quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Vaca encontrada mutilada em Quebrachitos, Argentina



O mistério que perturba a população rural, desta vez, apareceu em Quebrachitos departamento de Victoria.

No sábado passado a equipe da Visão Ovni, composta por Nestor Gaioli, Walter Vergara, Georgina Moreyra, Silvia Pérez Simondini e Andrea Pérez Simondini, viajou para a área de Quebrachitos para um lugar conhecido pelos habitantes locais como "A Capela", onde a poucos metros se encontrava um animal morto a alguns dias, que "apresentava algumas amostras de fluido sanguinolento no maxilar inferior, onde através do corte, com características planas, podiam ser vistos os dois ossos hióides quebrados."

O animal foi descoberto por dois jovens moradores que caçavam e encontraram o bovino morto, e informaram para Néstor Gaioli, que naquele local havia uma vaca mutilada, com um corte muito acentuado no maxilar.

Néstor, rapidamente entrou em contato por telefone com o resto da equipe Visão Ovni que viajou para o lugar.

Após partir, a equipe tinha um objetivo, encontrar os dois jovens, que mostrariam o local exato onde estava o animal.

"Uma vaca preta, com cerca de três anos, se encontrava morta a poucos metros da estrada, na entrada de um morro, perto de uma casa abandonada, e em frente a uma igreja tambem abandonada."

Para a equipe, isso confirmava a hipótese de que tais fenômenos continuavam na área, porque, de acordo com os residentes locais, "esta zona tem frequentes avistamentos de OVNIS", motivo que deu a investigação um "conteúdo extra, uma vez que nas últimas semanas foram observadas luzes nesses campos. "

"Chegando no local, fizemos contato com as testemunhas, que mostraram o lugar. Atravessamos a cerca e pudemos confirmar o que vimos de longe, o corpo apresentava um corte significativo e surpreendente do queixo até o pescoço. "

"A cabeça estava orientada para SE e o quarto traseiro para NO. Uma posição típica nestes casos. Não foram encontrados vestígios de sangue ao redor do animal, nem a típica marca de convulsões antes de morrer.

A mandíbula foi totalmente separada do corpo, mas por outro lado, o corte se diferenciava de uma ferida causada por uma serra convencional".

"Não havia marcas de pegadas de pessoas no terreno, não foi possível reconhecer a dos dois jovens caçadores, mas, evidentemente, havia pegadas do animal morto.

Nós identificamos a sua caminhada do interior do morro até o local de sua morte, incluindo uma evacuação final próxima do corpo.

Nosso objetivo era buscar duas coisas, restos de líquido esbranquiçado e outro azul esverdeado, sem maiores resultados”, destacam os integrantes da equipe em seu relato publicado em seu website.

Acrescentando que: "Nesta ocasião, verão no vídeo, nos trouxe alegria detectar o corte de serra, graças à perícia de Walter Vergara, identificado na zona do ânus.

De lá, tiramos uma amostra, uma vez que este corte é muito difícil de encontrar, para ter uma amostra comparativa".

"Neste ponto devemos muito ao treinamento dado pelo Dr. Daniel Belot, do Senasa de Salliqueló, que descobriu nos animais argentinos este padrão de corte. Após a colheita da amostra, nos concentramos nas glândulas mamárias".

"Tinham um corte circular perfeito, e quatro glândulas extraidas. Retiramos amostras daquela que consideramos ser o mais perfeito para um padrão comparativo desse corte também", esse foi o relatório enviado ao Diario Victoria.


Fonte: Diario Victoria

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