Controlado pelos pesquisadores, um único neurônio foi capaz de devolver movimentos.
Macacos foram capazes de vencer paralisias nos pulsos graças a um aparelho experimental que pode vir a liderar tratamentos de pacientes que sofreram derrame e lesões na coluna vertebral.
Espantosamente, os macacos recuperaram os movimentos de músculos paralisados aprendendo a controlar a atividade de um único neurônio.
O resultado é “um passo à frente importante”, diz Dawn Taylor, da universidade Case Western Reserve, em Cleveland, que estuda o método de superação de paralisias por meio de sinapses cerebrais. Ela não participou deste novo trabalho.
O aparelho monitorou a atividade do neurônio e o usou, oportunamente, para mandar estímulos elétricos aos músculos do pulso.
Os pesquisadores descobriram que poderiam ainda usar neurônios que normalmente não seriam responsáveis pelos movimentos do pulso, diz o co-autor do estudo, Chet Moriz.
Isso significa que uma enorme quantidade de neurônios sem utilidade pode estar disponível para ajudar paralíticos a segurar uma xícara de café ou escovar os dentes, diz Moritz.
Ele enfatiza, contudo, que o tratamento demorará anos, senão décadas, para poder ser usado em pessoas.
Moritz e seus colegas, na Universidade de Washington, em Seattle, registraram os resultados em um documento publicado online nesta quarta pelo jornal Nature.
Taylor, que também trabalha no centro médico de Cleveland VA, afirma que o estudo ilustra o potencial da abordagem e a flexibilidade dos neurônios.
Fonte: Abril.com.br
Espantosamente, os macacos recuperaram os movimentos de músculos paralisados aprendendo a controlar a atividade de um único neurônio.
O resultado é “um passo à frente importante”, diz Dawn Taylor, da universidade Case Western Reserve, em Cleveland, que estuda o método de superação de paralisias por meio de sinapses cerebrais. Ela não participou deste novo trabalho.
O aparelho monitorou a atividade do neurônio e o usou, oportunamente, para mandar estímulos elétricos aos músculos do pulso.
Os pesquisadores descobriram que poderiam ainda usar neurônios que normalmente não seriam responsáveis pelos movimentos do pulso, diz o co-autor do estudo, Chet Moriz.
Isso significa que uma enorme quantidade de neurônios sem utilidade pode estar disponível para ajudar paralíticos a segurar uma xícara de café ou escovar os dentes, diz Moritz.
Ele enfatiza, contudo, que o tratamento demorará anos, senão décadas, para poder ser usado em pessoas.
Moritz e seus colegas, na Universidade de Washington, em Seattle, registraram os resultados em um documento publicado online nesta quarta pelo jornal Nature.
Taylor, que também trabalha no centro médico de Cleveland VA, afirma que o estudo ilustra o potencial da abordagem e a flexibilidade dos neurônios.
Fonte: Abril.com.br
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ResponderExcluirE parabéns pelo excelente blog. E desculpa lá se ás vezes te roubo alguns posts... :)
Abraço!