Assombrar um antigo casarão ou beco mal iluminado? Nada disso! Um dos mais enigmáticos espectros que vagam pelo Recife costuma aparecer em lugares que não têm nada de lúgubre ou sombrio: os pontos de ônibus da Avenida Caxangá – via que serve de caminho para vários bairros como Madalena, Cordeiro, Prado, Cidade Universitária e Várzea.
Os encontros começaram na década de 60, nos ônibus elétricos da Companhia de Transportes Urbanos, a CTU.
Sempre em torno da meia-noite, os motoristas viam, numa das paradas, aquela senhora toda vestida de preto com uma sombrinha fechada na mão. Ela balançava a sombrinha num gesto largo, pedindo que o motorista parasse.
O condutor, é claro, atendia à solicitação e a velhinha subia. Comportando-se como qualquer passageira, a idosa vinha tranquilamente sentada até a esquina da Rua Benfica com a Estrada dos Remédios, justamente onde começa a Avenida Visconde Albuquerque, no bairro da Madalena. Porém, neste local, a velhinha simplesmente sumia do ônibus.
Os motoristas e cobradores estranharam o fato de ninguém nunca ver aquela passageira tão conhecida descer em qualquer uma das paradas.
Intrigados, eles resolveram ficar de olho nela. E, numa das viagens, a tripulação do ônibus viu a estranha senhora desaparecer no ar.
Depois do susto, a velha continuou a acenar com a sombrinha num dos pontos da Avenida Caxangá todas as noites. Mas os condutores nunca mais atenderam ao apelo daquela entidade.
Como teria surgido essa aparição? Qual é a história desse fantasma? Não se tem a menor pista. Porém, coincidência ou não, na Avenida Caxangá existem várias casas funerárias que ficam abertas vinte e quatro horas. Será que a velhinha está querendo comprar um caixão?
Os encontros começaram na década de 60, nos ônibus elétricos da Companhia de Transportes Urbanos, a CTU.
Sempre em torno da meia-noite, os motoristas viam, numa das paradas, aquela senhora toda vestida de preto com uma sombrinha fechada na mão. Ela balançava a sombrinha num gesto largo, pedindo que o motorista parasse.
O condutor, é claro, atendia à solicitação e a velhinha subia. Comportando-se como qualquer passageira, a idosa vinha tranquilamente sentada até a esquina da Rua Benfica com a Estrada dos Remédios, justamente onde começa a Avenida Visconde Albuquerque, no bairro da Madalena. Porém, neste local, a velhinha simplesmente sumia do ônibus.
Os motoristas e cobradores estranharam o fato de ninguém nunca ver aquela passageira tão conhecida descer em qualquer uma das paradas.
Intrigados, eles resolveram ficar de olho nela. E, numa das viagens, a tripulação do ônibus viu a estranha senhora desaparecer no ar.
Depois do susto, a velha continuou a acenar com a sombrinha num dos pontos da Avenida Caxangá todas as noites. Mas os condutores nunca mais atenderam ao apelo daquela entidade.
Como teria surgido essa aparição? Qual é a história desse fantasma? Não se tem a menor pista. Porém, coincidência ou não, na Avenida Caxangá existem várias casas funerárias que ficam abertas vinte e quatro horas. Será que a velhinha está querendo comprar um caixão?
O artigo acima é do pesquisador pernambucano J. L. Munguba, o criador de uma obscura ciência chamada “Assombrologia”. Munguba defende a tese que lenda e mitos tiveram como origem ocorrências sobrenaturais verdadeiras.
Fonte: Assomblog
Fonte: Assomblog
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