Dez dias após o início do misterioso caso de Jundiaí, em que uma residência no bairro Jardim Bizarro teria brotado sangue do chão e das paredes, o casal de aposentados quebrou o silêncio e se mostrou tranqüilo quanto às investigações da polícia, que analisa o próprio sangue do casal para comparar com o material encontrado na casa.
"Não temos o que temer. Iniciamos esta investigação para descobrir realmente o que ocasionou tudo isto. É um mistério para todos e aguardamos uma solução. Se o sangue realmente for nosso, tudo bem, embora a gente não saiba como ele pode ter brotado", comenta a aposentada de 65 anos, que mantém o anonimato.
A Polícia Civil aguarda o resultado do laudo, que deve ser entregue daqui há 1 mês. O delegado que cuida do caso, Marco Antônio Ferreira Lopes, agora se mostra mais cauteloso em relação ao tema.
"Eu não acho nada. Tudo que era para ser feito, todos que eram para ser ouvidos, já foi realizado. Agora é esperar o resultado do exame. Sem ele, não há o que fazer", comentou, contrariando o discurso dos primeiros dias, quando chegou a dizer que o processo seria arquivado e, mesmo após a confirmação de que o líquido encontrado era sangue humano, disse que a solução do caso estava próxima de um desfecho.
O aposentado de 71 anos só quer saber de seguir a sua vida tranqüilamente a partir de agora. Ele não pensa em fazer alguma obra na casa ou até mesmo se mudar. "Acho que o que ocorreu é ligado a gente e não ao local. Então, se for para ocorrer novamente, será em qualquer lugar. Aos poucos nossa vida está voltando ao normal", diz. Ele comenta ainda que o tratamento dos vizinhos não mudou e que até as orações já diminuíram.
"Não temos o que temer. Iniciamos esta investigação para descobrir realmente o que ocasionou tudo isto. É um mistério para todos e aguardamos uma solução. Se o sangue realmente for nosso, tudo bem, embora a gente não saiba como ele pode ter brotado", comenta a aposentada de 65 anos, que mantém o anonimato.
A Polícia Civil aguarda o resultado do laudo, que deve ser entregue daqui há 1 mês. O delegado que cuida do caso, Marco Antônio Ferreira Lopes, agora se mostra mais cauteloso em relação ao tema.
"Eu não acho nada. Tudo que era para ser feito, todos que eram para ser ouvidos, já foi realizado. Agora é esperar o resultado do exame. Sem ele, não há o que fazer", comentou, contrariando o discurso dos primeiros dias, quando chegou a dizer que o processo seria arquivado e, mesmo após a confirmação de que o líquido encontrado era sangue humano, disse que a solução do caso estava próxima de um desfecho.
O aposentado de 71 anos só quer saber de seguir a sua vida tranqüilamente a partir de agora. Ele não pensa em fazer alguma obra na casa ou até mesmo se mudar. "Acho que o que ocorreu é ligado a gente e não ao local. Então, se for para ocorrer novamente, será em qualquer lugar. Aos poucos nossa vida está voltando ao normal", diz. Ele comenta ainda que o tratamento dos vizinhos não mudou e que até as orações já diminuíram.
Fonte: Cosmo On Line
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