Voluntários liderados por Pedro Jóia saem em incursão na mata em direção ao clarão (Fotos: Gilmar Antunieles Peron e Agostinho Alves do Vale/Portal do Purus)
O coordenador da Defesa Civil de Boca do Acre, Pedro Jóia, pediu apoio da Força Aérea Brasileira, por meio do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento, (EAS), para que as buscas ao suposto avião que caiu próximo ao município, localizado ao sul do Amazonas, a 200 quilômetros de Rio Branco.
Em entrevista ao Gazeta Alerta, ele afirmou que a população tem plena convicção dos acontecimentos porque no momento da queda, por volta das 20 horas, a cidade havia sofrido um apagão.
“A cidade estava sem energia. Estava tudo escuro no momento da queda e deu pra ver o clarão e o estrondo em seguida”, afirmou Pedro Jóia.
As informações dele são quase as mesmas prestadas pelo vereador João Souza (PSC). Ele confirma também que algumas pessoas viram um clarão, seguido de um estrondo forte.
O helicóptero do Ibama fez um sobrevoo de 35 minutos na região apontada pelas pessoas como provável queda do objeto, mas não encontrou qualquer vestígio que levasse a destroços de aeronave.
O próprio coordenador liderou um grupo de voluntários que percorreu a floresta desde as 20 horas até 2 horas desta quarta-feira, sem, no entanto, localizar qualquer coisa que pudesse indicar para queda de uma aeronave.
A cidade está localizada a 200 quilômetros de Rio Branco e o choque do objeto com o solo teria ocorrido a pelo menos quatro horas de ‘voadeira’ pelo rio Purus, desde a sede do município, próximo à comunidade de Santana, onde há uma reserva indígena.
Se o EAS for para a região poderá localizar os supostos destroços facilmente, porque além do efetivo treinado para incursões na mata, possui equipamentos e aeronaves adequadas para este tipo de missão.
Fonte: agazeta.net
“A cidade estava sem energia. Estava tudo escuro no momento da queda e deu pra ver o clarão e o estrondo em seguida”, afirmou Pedro Jóia.
As informações dele são quase as mesmas prestadas pelo vereador João Souza (PSC). Ele confirma também que algumas pessoas viram um clarão, seguido de um estrondo forte.
O helicóptero do Ibama fez um sobrevoo de 35 minutos na região apontada pelas pessoas como provável queda do objeto, mas não encontrou qualquer vestígio que levasse a destroços de aeronave.
O próprio coordenador liderou um grupo de voluntários que percorreu a floresta desde as 20 horas até 2 horas desta quarta-feira, sem, no entanto, localizar qualquer coisa que pudesse indicar para queda de uma aeronave.
A cidade está localizada a 200 quilômetros de Rio Branco e o choque do objeto com o solo teria ocorrido a pelo menos quatro horas de ‘voadeira’ pelo rio Purus, desde a sede do município, próximo à comunidade de Santana, onde há uma reserva indígena.
Se o EAS for para a região poderá localizar os supostos destroços facilmente, porque além do efetivo treinado para incursões na mata, possui equipamentos e aeronaves adequadas para este tipo de missão.
Fonte: agazeta.net
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