quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Lugares mal-assombrados de Maringá, Paraná



Vai ficar em Maringá nestas férias? Que tal conhecer alguns lugares mal-assombrados da cidade? Vultos estranhos, relatos de fantasmas, gritos misteriosos e casas tremendo marcaram a história de alguns locais em Maringá.


O historiador João Laércio Lopes Leal, do Patrimônio Histórico Municipal, departamento da prefeitura, ajudou a compor uma lista com alguns lugares cabreiros em Maringá. Confira abaixo e programe seu roteiro aterrorizante.


Bairro Guaiapó


Um dos casos mais assustadores está relatado no livro "Maringá, Cidade Canção - Volta às raízes", do ex-padre Benno Wagner. Em 1955, Wagner era padre jesuíta. 

Ele foi um dos fundadores do Colégio Santo Inácio e um dos primeiros párocos da Igreja São José Operário, na Vila Operária. 


Em 1955, o padre realizou um exorcismo numa casa do bairro Guaiapó. Pouco tempo depois, a casa toda começou a tremer. Naquele ano, cinco irmãos italianos mataram o cunhado em uma casa de madeira no Guaiapó.


"O padre foi na casa, realizou todos os rituais e a situação acalmou. Mas no dia seguinte, as outras casas em volta começaram a tremer. Ele teve que voltar e exorcizar todas elas, com as pessoas rezando para mandar o espírito do cunhado embora. Isso tudo está registrado no livro desse ex-padre, que depois largou a batina, casou e hoje mora em Curitiba", diz Leal.


Cemitério dos Caboclos




Famoso por ter sido palco de assombrações, o cemitério está localizado entre o distrito de Floriano e Paiçandu. 


Antes da chegada dos pioneiros trazidos pela Companhia Melhoramentos, a região de Maringá era habitada por mestiços de índio e branco, os "caboclos". 


Eles moraram na região até meados dos anos 50 e enterravam seus mortos nesse cemitério, que atualmente está abandonado, mas muita gente ainda o utiliza para realizar práticas de candomblé, magia ou para fazer oferendas aos mortos. 


"Existem muitos relatos de pessoas que dizem que viram vultos nesse cemitério. É um local assombrado já famoso em Maringá", diz o historiador. Onde: Rodovia 323, a 1,5 km de Paiçandu.


Jardim Alvorada e Vila Emília


Registros na imprensa local relatam casos de casas apedrejadas, sem que os moradores e nem mesmo a polícia encontrassem, sequer, pistas dos agressores. 


Os casos aconteceram em 1991, no Jardim Alvorada, e em 1988, na Vila Emília. No primeiro, os ataques só pararam após a visita de um padre, que benzeu a casa. No segundo, foi necessária a intervenção de um pastor.


Parque do Ingá




O historiador conta que, antigamente, o ponto turístico servia de ponto de desova de cadáveres de gangues. "Tem muitas histórias de pessoas que iam passear pelo Parque do Ingá e viam vultos estranhos". Onde: Av. São Paulo.




Cesumar




Há casos, também, de histórias fantásticas no Centro Universitário de Maringá. Até o final dos anos 80, o Cesumar era um lixão, usado como ponto de desova de fetos de abortos clandestinos. "Muitos alunos e até professores me contaram que viram vultos de crianças brincando no parque". Onde: Av. Guedner, 1610.


Detran




Antiga Delegacia, foi local de tortura e morte de prisioneiros até os anos 70. "Existem relatos de pessoas que viram vultos e até ouviram gritos vindos do antigo cadeião muito tempo depois dele ter sido desativado. Sons estranhos que eram ouvidos mesmo durante o dia". Onde: Av. Bento Munhoz da Rocha, 265.




Fonte: O Diário

5 comentários:

  1. Parque do Ingá é tenso mesmo, pulei com alguns amigos lá, pelas 2 da manhã, pelo portão 2 que atualmente é fechado, enfim, ouvimos passos, vimos muitos vultos, além dos barulhos dos passarinhos, que é bem complicado, sem contar que os guardas não descem da guarita. No dia em que pulamos estava muito frio, ai que os guardas não iam descer pra fazer ronda mesmo, e do outro lado do rio a gente tinha viu uma luz ascender, ficou acesa uns 10 segundos, depois disso apagou, e decidimos sair, foi um experiencia bem louca.

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  2. Quero muito conhecer pessoas para procurar por mistério e assombrações por Maringá eu sei que nan é brincadeira e preciso entender mais isso

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  3. Fui no domingo no bosque estava sentada de baixo de uns galhos e apareceu uma mulher tirou fotos perto de mim cantou e quando me distrai que olhei pro lado ela desapareceu e não ela não saiu andando pois se não tinha ouvido os passos nas folhas fiquei assustada e sai dali na mesma hora

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