quarta-feira, 17 de abril de 2013

Ovnis continuam a visitar Itupeva



“Olha, não gosto de falar muito nisso, mas os seres extraterrenos estão entre nós. Eles pousaram aqui em Itupeva em 1997 e, de lá para cá, tenho topado com eles em vários locais.”, com esta afirmação o fazendeiro Roque Ming, garante um fato um tanto quando inusitado, a presença de seres extraterrenos entre nós.


Ele explica que as aparições acontecem quando “as noites estão bem quietas, os cachorros dão umas uivadas feias, ai pode ter certeza que eles estão ai. Eu abro a porta e vejo eles”, diz o senhor Ming, que usa, segundo ele, um artifício aprendido com um ufólogo, um sinal, para atrair o extraterrestre.


Quando perguntado que sinal é esse, a resposta foi: “é segredo não posso revelar.” 


O caso de 1997

Com 48 anos de casado Roque Ming e sua esposa Maria (falecida atualmente) presenciaram o que mudaria sua vida.


“Um empregado nosso disse que tinha gente roubando boi, pois havia um clarão lá em cima do morro. Então, eu e minha mulher ficamos olhando e aquela claridade veio, veio, deu umas voltas e desceu”, disse o sr. Ming.


 O fazendeiro Roque Ming


Não foi apenas a luz que protagonizou aquela madrugada. De acordo com ele, desceram dois “E.Ts.” que vestiam roupas brancas, parecidas com macacões, de baixa estatura e não era possível ver se eles possuíam membros.


O sr. Ming disse que os extraterrestres mantinham um dialogo entre si.


“Eles desceram bem devagarzinho e a nave ficou girando. Falavam entre eles, mas quem entendia? Ninguém! Eles falavam bastante, mas ninguém conseguiria compreender.”




“Do tamanho de um fusca”, foi assim que Roque Ming definiu a nave. Na descrição dele, era a de um objeto que girava de forma rápida, parava no ar, com uma luz branca forte e em sua volta colorida. “Quando esse aparelho girava era como uma estrela, só que há 20, 30 quilômetros de distância. Cada ponta era de uma cor, cor de rosa, primavera, branco, coisa mais linda que existe.”


Nem discos voadores ou extraterrestres, o grande enigma do caso foi um círculo queimado, talvez a única prova física da aparição. Parecido com uma fogueira, o círculo composto por cinzas brancas apareceu no alto do pasto, local onde o casal Ming avistou o suposto OVNI.


Não havia nenhum rastro de pessoas e também nenhum resto de madeira que indicasse que ali teria existido uma fogueira. Essa marca, segundo o fazendeiro, permaneceu no solo por anos (foto abaixo).





“Tava uma puta seca brava, a braquiária seca, aquela luz desceu, deixou a marca e não pegou fogo em lugar nenhum. Se fosse uma fogueira o fogo tinha queimado tudo isso ai. Eu subi de cavalo lá no outro dia (após a aparição) e não havia nenhum pedaço de madeira. Só tinham cinzas e ninguém podia por as mãos nelas, porque estavam muito quentes e assim ficou por dias. Os ufólogos pegaram ela só com pá. Isso ai, os crentes que falaram que era fogueira, eles não conseguiram explicar”, reclama o sr. Ming sobre o grupo de evangélicos que falou na época que haviam estado naquele local, em uma vigília e que a suposta marca do solo era uma fogueira feita por eles.


Os mistérios da meia noite voaram longe e, como definiu o agricultor Roque Ming, sobre o que ele viu naquela madrugada, “Isso tudo é um mistério. Mistério que eu nunca vi coisa igual.” Casos como estes podem ser verdadeiros mistérios que você nunca, não sabe nunca, se vão se ficam, se vai se foi.





 Fonte: Jornal de Itupeva

Nenhum comentário:

Postar um comentário