Seria cômico se não fosse trágico!
Este incrível e triste fato aconteceu no hospital Dom Pedro,
na Cidade de Aveiro, em Portugal. Parece mentira, mas o fato é verídico e
aconteceu há muitos anos.
Apesar de terem tentado encobrir o acontecido para
não prejudicar o hospital, a notícia vazou e gerou muita polêmica.
Mas depois
da polêmica, à medida em que a notícia era contada, durante muito tempo
acreditou-se que se tratava de uma piada, mas os familiares das vítimas
confirmam que isto realmente aconteceu e que foi mesmo algo considerado
inacreditável.
Os pacientes que tinham passado por tratamentos de risco e já
não se encontravam em perigo de morte eram transferidos para o quarto 311, onde
se recuperariam e posteriormente, receberiam alta e iriam para casa.
Porém,
algo muito estranho começou a acontecer. Todas as sextas-feiras de manhã, os
enfermeiros descobriam o paciente morto neste quarto da unidade de cuidados
intensivos.
Ninguém entendia porque isto acontecia, já que o paciente que
estava ali não tinha mais o risco de morrer.
Durante alguns meses acreditou-se que o quarto 311 tinha uma
maldição, pois este fato sempre acontecia às sextas-feiras, nunca em outro dia
da semana.
Muitos diziam que era assombrado e amaldiçoado e alguns enfermeiros
tinham medo de entrar neste quarto.
A equipe médica, perplexa, pensou que existisse alguma
contaminação bacteriológica no ar do quarto.
Alertadas pelos familiares das
vítimas, as autoridades conduziram um inquérito. Nada foi descoberto e o quarto
continuou a ser usado normalmente para os pacientes em recuperação.
No entanto, os doentes do 311 continuaram a morrer a um
ritmo semanal e sempre à sexta-feira. Já era uma coisa meio que esperada, o
paciente ficava internado durante a semana toda, mas nunca passava da
sexta-feira, pois este era o dia fatal.
Por fim, os responsáveis pelo hospital, incomodados com
tantas mortes e cansados das conversas de maldição entre os enfermeiros,
resolveram colocar uma câmera no quarto para ver o que realmente
acontecia e o
mistério resolveu-se:
Todas as sextas-feiras de manhã, por volta das 6 horas, a
mulher da limpeza desligava os aparelhos do doente para ligar o aspirador.
Como o paciente dependia dos aparelhos para respirar, ao serem desligados, automaticamente ele ficava sem oxigênio.
Durante o tempo da
faxina, ele morria por falta de oxigênio e quando a faxineira ligava os
aparelhos novamente já era tarde para o paciente.
Não encontrei nenhuma notícia que esclareça o que aconteceu
à faxineira, se ela foi presa ou não. O fato é que a mulher não fazia idéia de
que estava desligando os aparelhos que mantinham o paciente vivo, ela achava
que se tratava de uma tomada qualquer, e por inocência ou ignorância, acabou
matando vários pacientes sem saber o que estava fazendo.
(Por Viviane Lopes)
Observação do blog: Possivelmente trata-se de uma lenda urbana
Fonte: Warp S.A.
Esta notícia é falsa por pelo menos 7 motivos:
ResponderExcluir1 - Não se usam aspiradores para limpar os hospitais, muito menos nas unidades de cuidados intensivos.
2 - Os doentes dos cuidados intensivos NUNCA ficam sozinhos, sem a vigilância de um enfermeiro. Mesmo que isso tivesse acontecido, seria estranho que ninguém tivesse ouvido o barulho do aspirador.
3 - Afinal os doentes estavam ou não estavam em risco de vida? Se não estavam em risco de vida, como é que estavam ligados a um sistema de ventilação artificial? Não faz sentido.
4 - Os ventiladores têm bateria e não se desligam somente por os desconectar da tomada.
5 - A "empregada" dificilmente seria sempre a mesma nesse dia e horário, pois TODOS os profissionais de saúde que trabalham nos hospitais trabalham por turnos e têm horários rotativos.
6 - As unidades de cuidados intensivos não têm "quartos". É uma sala com um balcão de trabalho no meio e as camas distribuídas à volta.
7 - Eu sou enfermeira, moro em Portugal e nunca ouvi semelhante história. Mas já li uma historieta igualzinha a esta relativamente a um hospital dos Estados Unidos.
Voce está certa. É bem possível que se trate de uma lenda urbana, encontrei referências da mesma história em vários sites. A história circula há pelo menos dez anos. Alguns citam Portugal, outros a África do Sul.
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