sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Fantasma de Natalie Wood visita iate que pertenceu à atriz





A investigação sobre a morte de Natalie Wood foi reaberta em 2011. Àquela época, a morte da atriz era tida como "acidental". Um ano depois, ela foi alterada para "indeterminada". 
 
 
A atriz foi encontrada morta, aos 43 anos, em novembro de 1981, boiando em uma enseada da Ilha Catalina (Califórnia, EUA). Na época, os legistas concluíram que se tratava de um afogamento acidental, após ela ter caído do iate, do qual Natalie era dona juntamente com o ator Robert Wagner, o seu marido.


O caso continuará um mistério. E ganhou mais uma dose de suspense depois que o site "Radar" ter publicado que o atual dono do iate Splendour está bastante assustado. Segundo ele, a embarcação tem sido constantemente visitada pelo "fantasma" de Natalie.


"Eu me cortei misteriosamente duas vezes no barco. Tive quedas estranhas. Eu não tenho outra explicação senão o fantasma de Natalie Wood!", relatou ele.

Em uma viagem ao Havaí, o dono da embarcação teve que recorrer a dois padres, para "afastar o espírito".

"Alguma coisa se sentou na cama e depois saiu", relatou ele, decidido a vender o iate "assombrado".


A polícia de Los Angeles (Califórnia, EUA) decidiu reabrir o inquérito sobre a morte de Natalie Wood após a publicação do livro do capitão do barco, Dennis Davern, no qual ele diz: "Eu acredito que Robert Wagner (o marido da atriz) estava com ela até o momento em que ela caiu na água".


Em depoimento, Davern afirma que houve uma discussão no iate entre ele e o ator Christopher Walken. Mas o novo livro diz que, depois disso, a atriz foi dormir e em sua cabine houve mais brigas e aparentemente uma luta.


Segundo o capitão, a briga foi para o fundo do navio e depois parou. E ele ainda afirma que Wagner demorou horas para pedir ajuda depois que Natalie sumiu.


Analisando a autópsia, a reportagem da CBS sugeriu que a atriz poderia já estar inconsciente quando caiu na água.


Estrela de Hollywood, Natalie Wood foi indicada ao Oscar de atriz coadjuvante por seu papel no clássico "Rebelde sem causa" (1955), contracenando com James Dean. Também seria indicada duas vezes ao Oscar de melhor atriz, por "Clamor do sexo" (1961) e "O preço de um prazer" (1963). 
 
 
 
 
 

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