A misteriosa mãe do artista pode ter sido chamada de Caterina e teria chegado como escrava na Itália.
Uma nova teoria sobre a misteriosa obra de Leonardo Da
Vinci, Mona Lisa, apareceu esta semana: segundo o pesquisador,
historiador e escritor italiano Angelo Paratico, a mulher que inspirou o
renascentista seria sua própria mãe, uma escrava chinesa que foi mal
vista pela sociedade italiana na época. As informações são do Daily
Mail.
Paratico, que mora em Hong Kong há 20 anos, disse ter
várias relações entre o italiano e seu modo de vida com a cultura
chinesa. Algumas evidências, tais como seu vegetarianismo e a forma de
escrever com a mão esquerda e em direção oposta à ocidental, podem
trazer provas de sua origem materna oriental.
A misteriosa mãe do artista, arquiteto, músico,
matemático, engenheiro, inventor, anatomista, geólogo, cartógrafo,
botânico e escritor pode ter sido chamada de Caterina e teria chegado
como escrava na Itália – algo comum também na sociedade espanhola
durante o século XV.
O autor italiano afirma que ela pode ter sido uma
escrava chinesa, cujo relacionamento com o pai do artista foi
desaprovada. No seu livro, que será lançado no ano que vem, “Leonardo Da
Vinci: Um estudioso chinês perdido na Itália renascentista”, Paratico
defende a tese.
“Um cliente rico do pai de Leonardo tinha uma escrava
chamada Caterina. Depois de 1452, data do nascimento de Leonardo, ela
desapareceu dos documentos. O pai de Da Vinci era tabelião e, de acordo
com alguns relatos, Caterina era uma camponesa local”, conta.
Paratico também acrescenta que Mona Lisa seria,
provavelmente, um retrato de sua mãe, como Sigmund Freud disse em 1910.
“Na parte de trás da Mona Lisa, há uma paisagem chinesa e até mesmo seu
rosto tem traços semelhantes aos chineses”, diz.
Fonte: Terra
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