Enquanto a mídia prefere zombar dos OVNIS, Jean-Gabriel Greslé, ex-piloto e hoje ufólogo, explicou em uma entrevista este fenômeno inexplicável, após ter estudado vários documentos desclassificados dos serviços secretos norte-americanos e franceses.
Antigo piloto de caça francês formado pela Força Aérea dos EUA, e
comandante de bordo da Air France durante mais de 20 anos, Jean-Gabriel
Greslé, que sempre se interessou por OVNIs, falou ao grupo Vice Media.
Nos anos cinquenta, graças ao estatuto de jovem piloto da Força Aérea
dos EUA, Greslé conseguiu consultar todos os documentos classificados
como altamente secretos disponíveis na biblioteca da base aérea da
Carolina do Sul. Segundo o interlocutor do Vice Media, se trata essencialmente de documentos datados dos anos 1940-1960 e provenientes dos arquivos norte-americanos.
Assim ele teve acesso a grande número de documentos franceses e norte-americanos onde se falava de "objetos desconhecidos" ou de "corpos não humanos". Segundo Greslé, enquanto cientistas continuam céticos sobre o assunto, os serviços secretos afirmam que estes "objetos" e "corpos" existem e que eles "não são de origem terrestre". O número de informações e dados que podem comprovar a presença extraterrestre era enorme.
Uma vez, ele estava a ouvir a emissão da música clássica com colegas, quando a emissão foi interrompida por mensagem de urgência.
Assim ele teve acesso a grande número de documentos franceses e norte-americanos onde se falava de "objetos desconhecidos" ou de "corpos não humanos". Segundo Greslé, enquanto cientistas continuam céticos sobre o assunto, os serviços secretos afirmam que estes "objetos" e "corpos" existem e que eles "não são de origem terrestre". O número de informações e dados que podem comprovar a presença extraterrestre era enorme.
Uma vez, ele estava a ouvir a emissão da música clássica com colegas, quando a emissão foi interrompida por mensagem de urgência.
"Senhoras e senhores, interrompemos as emissões
em todo o território norte-americano porque acontecem as coisas muito
graves. Objetos desconhecidos sobrevoaram o Pentágono e a Casa Branca",
dizia o locutor.
"A partir deste momento já sabia que havia algo único", diz ele.
Enquanto a maioria dos documentos respeitava aos EUA, Greslé não se esquecia da França. Mas aí a situação no que se refere a consultar tais documentos é muito mais complicada.
"Sabemos que as leis do nosso país são muito
mais restritivas do que as leis dos EUA em questões da divulgação de
informações sensíveis", confirmou ele à mídia, acrescentando que os
serviços secretos também se interessaram pelo fenômeno dos OVNIs.
"O fato de que estas unidades eram sobrevoadas
indica que todos os segredos atômicos eram conhecidos e constituíam o
ponto de dissuasão", acrescentou Greslé.
Fonte: Sputnik
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