As aranhas do gênero Avicularia são conhecidas pelo tamanho, grande número de pelos e por comerem pequenos animais, como pássaros.
Três novas espécies de aranhas
pertencentes ao gênero Avicularia foram descobertas por pesquisadores
do Instituto Butantan. Esse tipo de tarântula é conhecido pelo tamanho e
quantidade de pelos que possuem, além de manterem uma dieta que pode
incluir até mesmo pequenos pássaros ou morcegos.
As três espécies novas foram chamadas de A. caei. Encontrada no Brasil, A. lynnae, habitante do Peru e Equador, e A. merianae, também do Peru. Esta última recebeu o nome em homenagem a uma naturalista nascida em 1647, Maria Sibylla Merian, que desenhou uma Avicularia alimentando-se de um pássaro, que deu origem a seu apelido "comedora de pássaros". Na época, porém, as pessoas não acreditaram nela e a consideraram louca.
Em pesquisa publicada no periódico ZooKeys, os estudiosos organizaram o gênero por inteiro, reduzindo as mais de 50 espécies contidas nele para 12, incluindo as três inéditas. Desde que essas aranhas foram descobertas e consideradas um novo gênero, em 1818, os cientistas não conseguiam realmente definir o que diferenciava uma tarântula comum de uma Avicularia.
O trabalho do grupo de pesquisadores, portanto, era organizar as questões envolvidas na taxonomia dos aracnídeos. Para fazer isso, eles procuraram por espécimes antigas em museus ao redor do mundo, verificando as descrições encontradas em latim, francês, português, holandês e alemão. Dessa forma, os cientistas foram capazes de compará-las àquelas feitas no período atual.
De forma geral, as tarântulas consideradas Avicularia eram apenas conhecidas pelo seu grande tamanho (que varia entre 12 a 15 centímetros), seus pelos em abundância e por viverem em árvores.
O trabalho dos pesquisadores acabou gerando novos tipos de gênero com a finalidade de tornar o diagnóstico das espécies mais exato. Algumas aranhas encontradas no Brasil foram batizadas de Ybyrapora, outras, do Caribe, foram chamadas de Caribena e uma espécie diferente, originária da República Dominicana, recebeu o nome de Antillena.
As três espécies novas foram chamadas de A. caei. Encontrada no Brasil, A. lynnae, habitante do Peru e Equador, e A. merianae, também do Peru. Esta última recebeu o nome em homenagem a uma naturalista nascida em 1647, Maria Sibylla Merian, que desenhou uma Avicularia alimentando-se de um pássaro, que deu origem a seu apelido "comedora de pássaros". Na época, porém, as pessoas não acreditaram nela e a consideraram louca.
Em pesquisa publicada no periódico ZooKeys, os estudiosos organizaram o gênero por inteiro, reduzindo as mais de 50 espécies contidas nele para 12, incluindo as três inéditas. Desde que essas aranhas foram descobertas e consideradas um novo gênero, em 1818, os cientistas não conseguiam realmente definir o que diferenciava uma tarântula comum de uma Avicularia.
O trabalho do grupo de pesquisadores, portanto, era organizar as questões envolvidas na taxonomia dos aracnídeos. Para fazer isso, eles procuraram por espécimes antigas em museus ao redor do mundo, verificando as descrições encontradas em latim, francês, português, holandês e alemão. Dessa forma, os cientistas foram capazes de compará-las àquelas feitas no período atual.
De forma geral, as tarântulas consideradas Avicularia eram apenas conhecidas pelo seu grande tamanho (que varia entre 12 a 15 centímetros), seus pelos em abundância e por viverem em árvores.
O trabalho dos pesquisadores acabou gerando novos tipos de gênero com a finalidade de tornar o diagnóstico das espécies mais exato. Algumas aranhas encontradas no Brasil foram batizadas de Ybyrapora, outras, do Caribe, foram chamadas de Caribena e uma espécie diferente, originária da República Dominicana, recebeu o nome de Antillena.
Fonte: Galileu
ótima postagem.
ResponderExcluirpoderia postar alguma coisa sobre a A FERA DE BANDAI(TÓQUIO).
edso tayrone recife\ pe.