terça-feira, 4 de junho de 2013

Arqueólogos desenterram esqueleto de criança que sofreu abuso





Com mais de 2.000 anos, esta seria a prova mais antiga de agressão do tipo.


Arqueólogos encontraram no deserto de Dakhla, no Egito um fóssil que deve render muito estudo: uma criança de 2 a 3 anos, de 2.000 anos atrás, com sinais de que teve seus ossos quebrados e que foi “chacoalhada” diversas vezes. 


Conhecida apenas como “enterrado 159”, a criança seria a prova mais antiga de abuso infantil, segundo o jornal inglês Daily Mail. 


Segundo especialistas, pode ser resultado da crença egípcia de que as crianças deveriam crescer mais “duronas” — e, para isso, precisavam “endurecer” com ajuda da agressão física.





Fonte: R7

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