terça-feira, 4 de junho de 2013

Descoberta arqueológica pode mudar a história da cultura pré-hispânica do Peru

   Fotos: STR / AFP

Objeto do sítio arqueológico da cultura Moche, do Peru, localizado 700 quilômetros ao norte da capital Lima. Na foto, um baixo-relevo representando o deus Aia Paec (cortador de garganta), uma das figuras emblemáticas da tumba de uma sacerdotisa.


Os arqueólogos calculam que o local, um santuário conhecido como Complexo do Sol e da Lua, foi erguido entre 200 e 700 anos dC. 


 Arqueólogos limpam com cuidado a área onde estaria a tumba de uma sacerdotisa.
 

 Ossos já foram encontrados no local e levados para análises.
 

Na tumba de uma sacerdotisa foram encontrados vasos de cerâmica e um esqueleto feminino, entre 18 e 25 anos de idades.


Arqueóloga faz a limpeza do crânio do esqueleto encontrado na tumba de uma sacerdotisa.
 
 

Os pesquisadores acreditam que o esqueleto encontrado é de uma mulher de classe média na sociedade Moche.

O santuário Moche já está sendo visitado por turistas.

Lentamente o trabalho dos arqueólogos vai revelando a forma como o santuário era ocupado.

 Especialista reproduz, num desenho em escala, o esqueleto encontrado no santuário.

O esqueleto de uma mulher estava completo ao ser encontrado no Santuário do Sol e da Lua.
 

A cerâmica encontrada em Cajamarca, região onde está o santuário, é recuperada e colocada em exposição.
 

A exposição de cerâmicas Cajamarca é permanente.



Fonte: Extra Online

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