Fotos: STR / AFP
Objeto do sítio arqueológico da cultura Moche, do
Peru, localizado 700 quilômetros ao norte da capital Lima. Na foto, um
baixo-relevo representando o deus Aia Paec (cortador de garganta), uma
das figuras emblemáticas da tumba de uma sacerdotisa.
Os arqueólogos calculam que o local, um santuário conhecido como Complexo do Sol e da Lua, foi erguido entre 200 e 700 anos dC.
Arqueólogos limpam com cuidado a área onde estaria a tumba de uma sacerdotisa.
Ossos já foram encontrados no local e levados para análises.
Na tumba de uma sacerdotisa foram encontrados vasos de cerâmica e um esqueleto feminino, entre 18 e 25 anos de idades.
Arqueóloga faz a limpeza do crânio do esqueleto encontrado na tumba de uma sacerdotisa.
Os pesquisadores acreditam que o esqueleto encontrado é de uma mulher de classe média na sociedade Moche.
O santuário Moche já está sendo visitado por turistas.
Lentamente o trabalho dos arqueólogos vai revelando a forma como o santuário era ocupado.
Especialista reproduz, num desenho em escala, o esqueleto encontrado no santuário.
O esqueleto de uma mulher estava completo ao ser encontrado no Santuário do Sol e da Lua.
A cerâmica encontrada em Cajamarca, região onde está o santuário, é recuperada e colocada em exposição.
A exposição de cerâmicas Cajamarca é permanente.
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