Animais invadiram cemitério atrás de comida em Chukotka.
Os russos não podem ficar espantados se virem um fantasma fugindo
apavorado. É que não são apenas os vivos que precisam se preocupar com a
grande população de ursos pardos que vem aterrorizando o Extremo
Oriente da Rússia. Famintos, eles resolveram agora atacar até cemitérios
em busca de alimentos.
Na última semana, as autoridades locais, decidiram suspender a necessidade de obtenção de licenças para caçar esses animais na região, com o intuito de controlar a sua presença nas áreas mais povoadas, onde representariam um grande risco para as pessoas.
Nesta semana, descobriu-se que além de procurar comida nas zonas mais próximas às residências e ao comércio local, os ursos invadiram também o cemitério do vilarejo de Uelen, onde desenterraram 38 túmulos.
De acordo com o vice-chefe de conservação e proteção animal da região, Yegor Vereshchagin, a julgar pelas evidências, esses atos devem ter sido cometidos por ursos com idades entre dois e três anos, que deverão ser abatidos para evitar maiores danos.
Ele explica que uma vez descoberta a possibilidade de obter presas tão fáceis como cadáveres humanos recentemente sepultados, a única maneira de manter esses jovens animais longe dos cemitérios é matando-os.
Com o objetivo de se controlar a população de ursos em Chukotka, 17 deles já foram mortos na região desde junho. Mas as autoridades esperam que esse número aumente nos próximos meses, ultrapassando a marca dos 100 indivíduos.
Fonte: Diário da Rússia
Na última semana, as autoridades locais, decidiram suspender a necessidade de obtenção de licenças para caçar esses animais na região, com o intuito de controlar a sua presença nas áreas mais povoadas, onde representariam um grande risco para as pessoas.
Nesta semana, descobriu-se que além de procurar comida nas zonas mais próximas às residências e ao comércio local, os ursos invadiram também o cemitério do vilarejo de Uelen, onde desenterraram 38 túmulos.
De acordo com o vice-chefe de conservação e proteção animal da região, Yegor Vereshchagin, a julgar pelas evidências, esses atos devem ter sido cometidos por ursos com idades entre dois e três anos, que deverão ser abatidos para evitar maiores danos.
Ele explica que uma vez descoberta a possibilidade de obter presas tão fáceis como cadáveres humanos recentemente sepultados, a única maneira de manter esses jovens animais longe dos cemitérios é matando-os.
Com o objetivo de se controlar a população de ursos em Chukotka, 17 deles já foram mortos na região desde junho. Mas as autoridades esperam que esse número aumente nos próximos meses, ultrapassando a marca dos 100 indivíduos.
Fonte: Diário da Rússia
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