Crânio de gliptodonte encontrado em Caracas, na Venezuela (Foto: Juan Barreto/AFP)
Crânio de 'tatu', fêmur de mamute e mandíbula de lobo são exemplos. País não é rico apenas em petróleo e gás, acreditam paleontólogos.
A Venezuela tem um solo não só rico em petróleo e gás, mas também em
fósseis de animais pré-históricos, apontam novas descobertas feitas na
capital, Caracas.
Entre os ossos encontrados no país, e apresentados nesta sexta-feira
(30), estão o crânio de um gliptodonte (ancestral do tatu), o fêmur de
um mamute, parte do bico de um pássaro gigante, um peixe e a mandíbula
de um lobo.
Na quarta imagem abaixo, o paleontólogo venezuelano Ascanio Rincón segura o crânio de um gliptodonte.
Acima, parte do bico de um pássaro gigante fossilizado descoberto na Venezuela; na imagem abaixo, o fóssil de um peixe (Foto: Juan Barreto/AFP)
Fósseis de ossos da mandíbula de um lobo encontrados em Caracas (Foto: Juan Barreto/AFP)
Parte do fêmur de um mamute achado na Venezuela (Foto: Juan Barreto/AFP)
Paleontólogo venezuelano Ascanio Rincón mostra o crânio de um gliptodonte (Foto: Juan Barreto/AFP)
Ilustração mostra como seria o gliptodonte, 'parente' do tatu que chegava a medir 3 metros; extinção de espécie latino-americana pode ter ajudado a empobrecer solo da Amazônia (Foto: Pavel Riha/Wikicommons)
Pesquisadores já haviam achado no país o fóssil de um "parente" de tatu do tamanho de um Fusca, um crocodilo maior que um ônibus, um mastodonte (espécie pré-histórica de 3 metros de altura que lembra os elefantes modernos) de seis toneladas e um tigre-dente-de-sabre.
Fonte: G1
Na quarta imagem abaixo, o paleontólogo venezuelano Ascanio Rincón segura o crânio de um gliptodonte.
Acima, parte do bico de um pássaro gigante fossilizado descoberto na Venezuela; na imagem abaixo, o fóssil de um peixe (Foto: Juan Barreto/AFP)
Fósseis de ossos da mandíbula de um lobo encontrados em Caracas (Foto: Juan Barreto/AFP)
Parte do fêmur de um mamute achado na Venezuela (Foto: Juan Barreto/AFP)
Paleontólogo venezuelano Ascanio Rincón mostra o crânio de um gliptodonte (Foto: Juan Barreto/AFP)
Ilustração mostra como seria o gliptodonte, 'parente' do tatu que chegava a medir 3 metros; extinção de espécie latino-americana pode ter ajudado a empobrecer solo da Amazônia (Foto: Pavel Riha/Wikicommons)
Pesquisadores já haviam achado no país o fóssil de um "parente" de tatu do tamanho de um Fusca, um crocodilo maior que um ônibus, um mastodonte (espécie pré-histórica de 3 metros de altura que lembra os elefantes modernos) de seis toneladas e um tigre-dente-de-sabre.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário