Agora, pesquisadores do Departamento de Ciências Anatômicas da Stony Brook University dizem que a forma do crânio é coerente com um ancestral humano redimensionado, mas não com o homem moderno.
Foi usada uma análise 3-D para o estudo do tamanho, forma e assimetria do crânio. Ele foi comparado com outras espécies extintas do gênero homo, bem como com os seres humanos modernos e símios.
Karen Baab disse: "O formato do crânio, particularmente a parte que envolve o cérebro se parece com fósseis com mais de 1,5 milhões de anos, os mais antigos da África e Eurásia, em vez de seres humanos modernos, embora o Homo floresiensis tenha vivido há 17.000-95.000 anos atrás. "
Os pesquisadores acreditam que seus achados científicos contrariam uma teoria que diz que a criatura era um diminuto humano que sofria de microcefalia.
Eles concluíram que o crânio não tinha sofrido microcefalia, porque a diferença entre os seus lados direito e esquerdo, não foram tão grandes como seria de se esperar, neste caso.
A Drª. Baab reconheceu, contudo, que a controvérsia sobre a origem evolutiva dos "hobbits" irá continuar. Os resultados do estudo correspondem às constatações feitas sobre o resto do esqueleto da criatura.
Uma série de características primitivas, foram documentadas em ambos os membros superiores e inferiores do Homo floresiensis, destacando as diferenças desse hominídeo do homem moderno.
Fonte: Daily Mail
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