É o que diz o Centro de Ufologia Brasileiro (CUB), que analisou a foto do fenômeno, registrada pela moradora da cidade, Amanda Silva Gomes, 18, que presenciou a cena inusitada.
Não é uma estrela, não é um astro, é quase impossível de ser a Lua. Mas não se pode afirmar que o objeto voador que está amedrontando a população de Itatira é uma nave espacial extraterrestre.
É o que diz o Centro de Ufologia Brasileiro (CUB), que analisou a foto do fenômeno, registrada pela moradora da cidade, Amanda Silva Gomes, 18, que presenciou a cena inusitada.
A fotografia mostra uma luz forte com um fundo preto - condições que não ajudam a ufologia a descobrir o que se trata.
Segundo o presidente do CUB, Milton Dino Frank Junior, a foto não pode ser usada como prova científica da existência de algo extraterrestre.
Para ele, é importante explicar que Ovni, como o nome sugere, é um objeto voador não-identificado. E não necessariamente uma nave espacial ou qualquer outra coisa extraterrestre.
“Quem trabalha com ufologia não são caçadores de ET (extraterrestre). A ufologia se preocupa com a segurança do espaço aéreo”, pondera o presidente do CUB.
Um aspecto que dificulta a identificação do objeto por meio da foto é que não há uma referência nem na Terra nem no céu.
“É uma foto de fundo preto e uma luz. Não há nem estrelas por perto. A foto serve como ilustração do avistamento da menina, mas não serve como prova”, afirma Milton Frank.
De acordo com ele, o relato das testemunhas é muito mais importante do que os registros de foto ou filmagem, por mais que esses relatos também não possam ser usados como provas científicas.
O que importa para a ciência são fatos e dados, afirma ele, como um pedaço da nave espacial para comprovar a existência de algo extraterrestre.
O que pode ser feito, por enquanto, é alertar as autoridades para que alguma providência seja tomada e que os moradores de Itatira se sintam mais seguros.
“É um caso de segurança nacional. Os ufólogos não têm como ajudar a população”, afirma o presidente do CUB, Milton Frank.
A Aeronáutica, diz ele, possui equipamento adequado, como um radar, que permite a localização desses objetos móveis.
Os policiais militares de Itatira disseram que não possuem meios e tecnologia suficiente para investigar os casos.
Do distrito de Lagoa do Mato, o subtenente Ferreira afirmou que o número de relatos está “fora do comum”.
>>A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio de sua assessoria de comunicação, em Brasília (DF), informou ao O POVO que não havia tomado conhecimento sobre o assunto, mas que iria verificar.
SAIBA MAIS
Há relatos de que um objeto voador não-identificado também tenha aparecido na cidade de Itarema, a 237,1 quilômetros de Fortaleza, na Região do Baixo Acaraú, em novembro do ano passado.
Uma criança de seis anos teria sido atacada pelo objeto e sofrido um corte.
De acordo com os moradores da região, o menino chegou a ser submetido a cirurgia.
A aparição deste objeto teria sido nas localidades de Córrego Salgado e Alegre.
O prefeito de Itatira, José Ferreira Mateus, o Zé Edval, disse que já ouviu falar no assunto, mas não comunicou a nenhuma outra autoridade.
“Ouvi algumas pessoas comentando, mas não levei muito a sério”, diz. Segundo ele, deve tomar alguma medida, mas não há nada definido ainda.
Fonte: O Povo
Não é uma estrela, não é um astro, é quase impossível de ser a Lua. Mas não se pode afirmar que o objeto voador que está amedrontando a população de Itatira é uma nave espacial extraterrestre.
É o que diz o Centro de Ufologia Brasileiro (CUB), que analisou a foto do fenômeno, registrada pela moradora da cidade, Amanda Silva Gomes, 18, que presenciou a cena inusitada.
A fotografia mostra uma luz forte com um fundo preto - condições que não ajudam a ufologia a descobrir o que se trata.
Segundo o presidente do CUB, Milton Dino Frank Junior, a foto não pode ser usada como prova científica da existência de algo extraterrestre.
Para ele, é importante explicar que Ovni, como o nome sugere, é um objeto voador não-identificado. E não necessariamente uma nave espacial ou qualquer outra coisa extraterrestre.
“Quem trabalha com ufologia não são caçadores de ET (extraterrestre). A ufologia se preocupa com a segurança do espaço aéreo”, pondera o presidente do CUB.
Um aspecto que dificulta a identificação do objeto por meio da foto é que não há uma referência nem na Terra nem no céu.
“É uma foto de fundo preto e uma luz. Não há nem estrelas por perto. A foto serve como ilustração do avistamento da menina, mas não serve como prova”, afirma Milton Frank.
De acordo com ele, o relato das testemunhas é muito mais importante do que os registros de foto ou filmagem, por mais que esses relatos também não possam ser usados como provas científicas.
O que importa para a ciência são fatos e dados, afirma ele, como um pedaço da nave espacial para comprovar a existência de algo extraterrestre.
O que pode ser feito, por enquanto, é alertar as autoridades para que alguma providência seja tomada e que os moradores de Itatira se sintam mais seguros.
“É um caso de segurança nacional. Os ufólogos não têm como ajudar a população”, afirma o presidente do CUB, Milton Frank.
A Aeronáutica, diz ele, possui equipamento adequado, como um radar, que permite a localização desses objetos móveis.
Os policiais militares de Itatira disseram que não possuem meios e tecnologia suficiente para investigar os casos.
Do distrito de Lagoa do Mato, o subtenente Ferreira afirmou que o número de relatos está “fora do comum”.
>>A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio de sua assessoria de comunicação, em Brasília (DF), informou ao O POVO que não havia tomado conhecimento sobre o assunto, mas que iria verificar.
SAIBA MAIS
Há relatos de que um objeto voador não-identificado também tenha aparecido na cidade de Itarema, a 237,1 quilômetros de Fortaleza, na Região do Baixo Acaraú, em novembro do ano passado.
Uma criança de seis anos teria sido atacada pelo objeto e sofrido um corte.
De acordo com os moradores da região, o menino chegou a ser submetido a cirurgia.
A aparição deste objeto teria sido nas localidades de Córrego Salgado e Alegre.
O prefeito de Itatira, José Ferreira Mateus, o Zé Edval, disse que já ouviu falar no assunto, mas não comunicou a nenhuma outra autoridade.
“Ouvi algumas pessoas comentando, mas não levei muito a sério”, diz. Segundo ele, deve tomar alguma medida, mas não há nada definido ainda.
Fonte: O Povo
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