Marcas podem pertencer a saurópode do Cretáceo Inferior.
O paleontólogo Octávio Mateus revelou à agência Lusa ter descoberto as primeiras pegadas de dinossauro encontradas em Angola, durante uma expedição internacional ocorrida entre Julho e este mês naquele país.
O cientista português explicou que se trata das “primeiras pegadas que se conhecem em Angola”, que se presume pertencerem a um dinossauro saurópode que terá vivido no Cretácico Inferior, há 128 milhões de anos.
Ao todo, a descoberta é composta por 70 pegadas de mamíferos e por dois trilhos de dinossauros, um deles ainda com “impressões de pele”.
Os achados de pegadas de mamíferos levam a equipa de cientistas internacionais, composta ainda por dois americanos e por um holandês e com colaboração angolana, a admitir a descoberta de “mamíferos muito maiores do que aqueles que se pensavam existirem à época no resto do mundo”, dada a dimensão de pegadas que rondam os cinco centímetros.
Pela primeira vez, foram encontrados fósseis de dinossauro na província do Namibe, no sul do país. O saurópode seria um dos primeiros vertebrados da era Mesozóica, “o que abre novas pistas para a descoberta de novas jazidas” nessa zona.
Durante a expedição, foram ainda feitos achados de plesiossauros, pterossauros e mosassauros, de mamíferos marinhos e de baleias e crocodilos.
Duas novas espécies de mosassauros (répteis marinhos), que até agora se desconheciam existirem em Angola, foram também encontradas: “Carnodeus belgicus” e “Mosasaurus hoffmani”, este último com um crânio “enorme” de 1,5 metros.
A expedição foi realizada nas províncias de Cabinda, Bengo, Kwanza Sul, Benguela, Namibe, Huila e Lunda Sul.
Os achados seguem agora para estudo, ficando mais tarde expostos no Museu de Geologia da Universidade Agostinho Neto, em Luanda.
No âmbito destas expedições a Angola, Octávio Mateus foi o responsável pela descoberta nesse país em 2005 dos primeiros fósseis de dinossauro, que foi considerado uma nova espécie para a ciência a que deu o nome de “Angolatitan adamastor”.
Fonte: Ciência Hoje
O cientista português explicou que se trata das “primeiras pegadas que se conhecem em Angola”, que se presume pertencerem a um dinossauro saurópode que terá vivido no Cretácico Inferior, há 128 milhões de anos.
Ao todo, a descoberta é composta por 70 pegadas de mamíferos e por dois trilhos de dinossauros, um deles ainda com “impressões de pele”.
Os achados de pegadas de mamíferos levam a equipa de cientistas internacionais, composta ainda por dois americanos e por um holandês e com colaboração angolana, a admitir a descoberta de “mamíferos muito maiores do que aqueles que se pensavam existirem à época no resto do mundo”, dada a dimensão de pegadas que rondam os cinco centímetros.
Pela primeira vez, foram encontrados fósseis de dinossauro na província do Namibe, no sul do país. O saurópode seria um dos primeiros vertebrados da era Mesozóica, “o que abre novas pistas para a descoberta de novas jazidas” nessa zona.
Durante a expedição, foram ainda feitos achados de plesiossauros, pterossauros e mosassauros, de mamíferos marinhos e de baleias e crocodilos.
Duas novas espécies de mosassauros (répteis marinhos), que até agora se desconheciam existirem em Angola, foram também encontradas: “Carnodeus belgicus” e “Mosasaurus hoffmani”, este último com um crânio “enorme” de 1,5 metros.
A expedição foi realizada nas províncias de Cabinda, Bengo, Kwanza Sul, Benguela, Namibe, Huila e Lunda Sul.
Os achados seguem agora para estudo, ficando mais tarde expostos no Museu de Geologia da Universidade Agostinho Neto, em Luanda.
No âmbito destas expedições a Angola, Octávio Mateus foi o responsável pela descoberta nesse país em 2005 dos primeiros fósseis de dinossauro, que foi considerado uma nova espécie para a ciência a que deu o nome de “Angolatitan adamastor”.
Fonte: Ciência Hoje
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