75 anos após o desaparecimento da piloto norte-americana enquanto
sobrevoava o oceano Pacífico, uma nova expedição irá tentar encontrar os
restos do avião na remota ilha de Nikumaroro. A teoria é que Amelia
Earhart despenhou-se aqui a 2 de Julho de 1937, tendo sobrevivido
durante vários dias.
A expedição que busca comprovar a teoria de que a pioneira da aviação
Amelia Earhart sobreviveu ao acidente e permaneceu
em uma ilha deserta partiu na terça-feira do Havaí.
O navio da Universidade do Havaí zarpou do Porto de Snug sob um céu escuro e chuvoso em direção a Kiribati, no centro do Oceano Pacífico, para iniciar uma odisséia de 26 dias.
O navio da Universidade do Havaí zarpou do Porto de Snug sob um céu escuro e chuvoso em direção a Kiribati, no centro do Oceano Pacífico, para iniciar uma odisséia de 26 dias.
A primeira mulher a atravessar o
Atlântico num avião, Amelia Earhart tinha 39 anos e estava na fase final
de uma ambiciosa viagem em redor do mundo, juntamente com o navegador
Fred Noonan, quando desapareceu a bordo do seu Lockheed Electra.
O avião tinha levantado voo da Nova Guiné e deveria ter reabastecido na ilha de Howland, última etapa da viagem até à Califórnia. Contudo, na sua última mensagem rádio, Earthart disse que não estava a conseguir encontrar Howland e que estava a ficar sem combustível.
O avião nunca foi encontrado, apesar das inúmeras operações de busca realizadas nos últimos 75 anos.
Agora, o Grupo Internacional para a Recuperação de Aviões Históricos vai tentar novamente, apostando em Nikumaroro.
A ilha, menos de 500 quilômetros a sudeste de Howland, não era habitada na altura do desaparecimento de Earhart. Cerca de 20 cientistas vão até à ilha para explorar durante três semanas os recifes na zona sul.
"Desta vez, vamos procurar os restos do avião", afirmou o presidente do grupo, Richard Gillespie. Os cientistas vão munidos de sonares e também de veículos controlados à distância, semelhantes ao que encontrou as caixas negras do avião da Air France que se despenhou no Atlântico na sua viagem entre o Rio de Janeiro e Paris, em 2009. A expedição custa mais de dois milhões de dólares.
Para apoiar a tese de que Earhart terá vivido na ilha, está um conjunto de objetos dos anos 1930 descobertos em Nikumaroro, como um boião de creme para o rosto, o salto de um sapato de mulher e um pouco de plexiglas (material acrílico transparente de grande resistência), que aparentemente terão pertencido a Earhart e ao avião. Vários esqueletos de aves que terão sido aparentemente cozinhadas numa fogueira também foram encontrados.
Fonte: Diário de Notícias / Discovery
A busca pelo avião de Amelia Earhart conta com esta imagem, tomada
três meses após o desaparecimento da aviadora em 2 de julho de 1937. A imagem mostra a extremidade ocidental de Nikumaroro
(anteriormente Gardner Island), uma ilha deserta no Pacífico a sudeste da República
de Quiribati, e os destroços do cargueiro britânico SS Norwich City, que
encalhou ali em 1929. Mas no lado esquerdo da foto, há outra coisa: um objeto feito pelo homem
que é difícil de explicar. Poderia ser o avião?
O avião tinha levantado voo da Nova Guiné e deveria ter reabastecido na ilha de Howland, última etapa da viagem até à Califórnia. Contudo, na sua última mensagem rádio, Earthart disse que não estava a conseguir encontrar Howland e que estava a ficar sem combustível.
O avião nunca foi encontrado, apesar das inúmeras operações de busca realizadas nos últimos 75 anos.
Agora, o Grupo Internacional para a Recuperação de Aviões Históricos vai tentar novamente, apostando em Nikumaroro.
A ilha, menos de 500 quilômetros a sudeste de Howland, não era habitada na altura do desaparecimento de Earhart. Cerca de 20 cientistas vão até à ilha para explorar durante três semanas os recifes na zona sul.
"Desta vez, vamos procurar os restos do avião", afirmou o presidente do grupo, Richard Gillespie. Os cientistas vão munidos de sonares e também de veículos controlados à distância, semelhantes ao que encontrou as caixas negras do avião da Air France que se despenhou no Atlântico na sua viagem entre o Rio de Janeiro e Paris, em 2009. A expedição custa mais de dois milhões de dólares.
Para apoiar a tese de que Earhart terá vivido na ilha, está um conjunto de objetos dos anos 1930 descobertos em Nikumaroro, como um boião de creme para o rosto, o salto de um sapato de mulher e um pouco de plexiglas (material acrílico transparente de grande resistência), que aparentemente terão pertencido a Earhart e ao avião. Vários esqueletos de aves que terão sido aparentemente cozinhadas numa fogueira também foram encontrados.
Fonte: Diário de Notícias / Discovery
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