Pesquisadores de Novosibirsk analisaram corpo encontrado em 1993.
Depois de quase 20 anos, a múmia da Princesa Ukok do Altai voltou
para casa na quinta-feira, 20. Ela passou todo este tempo sendo estudada
e analisada num instituto de pesquisas de Novosibirsk e rotornou a
bordo de um helicóptero, onde se encontrava o Ministro Regional da
Cultura do Altai, Vladimir Konchayev, que a entregou, simbolicamente, ao
governador da região, Yuri Antaradonov.
Após uma breve cerimônia, a Princesa Ukok do Altai, que viveu há 25 séculos, foi levada para o Museu Nacional da República do Altai, que será oficialmente inaugurado na quarta-feira, 26. Lá, ficará exposta numa urna transparente, em um ambiente privilegiado da instituição.
A múmia da Princesa Ukok foi encontrada em 1993, num platô da região russa do Altai, próxima à fronteira com a Mongólia. Levada para o Instituto Arqueológico e Etnográfico de Novosibirsk passou por uma série de estudos por muitos especialistas.
Premiados em 2006 pela descoberta da múmia e pelas análises posteriores, os arqueólogos russos Vyacheslav Molodin, da seção para a Sibéria da Academia de Ciências da Rússia, e Natalya Polosmak, pesquisadora chefe do Instituto Arqueológico e Etnográfico de Novosibirsk, disseram que pouco conseguiram saber sobre as origens da Princesa do Altai.
Eles contaram que, graças a exames de DNA e aos testes de recomposição da imagem da face, ficaram convencidos de que a Princesa Ukok tinha origem europeia e não asiática, conforme se acreditou por algum tempo.
Os arqueólogos também informaram que, durante séculos, os habitantes do Altai acreditaram que a Princesa Ukok era a grande ancestral da humanidade, daí a decisão de restituir a múmia à região em que viveu.
Autoridades siberianas tentaram se opor à devolução da múmia, alegando que a região não dispõe de recursos financeiros para arcar com os pesados custos de manutenção da múmia.
A Gazprom, então, liberou uma verba de 742 milhões de rublos, aproximadamente R$ 48 milhões, para a construção de um mausoléu e de instalações adequadas à conservação da múmia.
Após uma breve cerimônia, a Princesa Ukok do Altai, que viveu há 25 séculos, foi levada para o Museu Nacional da República do Altai, que será oficialmente inaugurado na quarta-feira, 26. Lá, ficará exposta numa urna transparente, em um ambiente privilegiado da instituição.
A múmia da Princesa Ukok foi encontrada em 1993, num platô da região russa do Altai, próxima à fronteira com a Mongólia. Levada para o Instituto Arqueológico e Etnográfico de Novosibirsk passou por uma série de estudos por muitos especialistas.
Premiados em 2006 pela descoberta da múmia e pelas análises posteriores, os arqueólogos russos Vyacheslav Molodin, da seção para a Sibéria da Academia de Ciências da Rússia, e Natalya Polosmak, pesquisadora chefe do Instituto Arqueológico e Etnográfico de Novosibirsk, disseram que pouco conseguiram saber sobre as origens da Princesa do Altai.
Eles contaram que, graças a exames de DNA e aos testes de recomposição da imagem da face, ficaram convencidos de que a Princesa Ukok tinha origem europeia e não asiática, conforme se acreditou por algum tempo.
Os arqueólogos também informaram que, durante séculos, os habitantes do Altai acreditaram que a Princesa Ukok era a grande ancestral da humanidade, daí a decisão de restituir a múmia à região em que viveu.
Autoridades siberianas tentaram se opor à devolução da múmia, alegando que a região não dispõe de recursos financeiros para arcar com os pesados custos de manutenção da múmia.
A Gazprom, então, liberou uma verba de 742 milhões de rublos, aproximadamente R$ 48 milhões, para a construção de um mausoléu e de instalações adequadas à conservação da múmia.
Fonte: Diário da Rússia
Nenhum comentário:
Postar um comentário