Descoberta mostra que mortes de crianças também costumavam ser reverenciadas.
Um sarcófago que muitos desconfiavam ser
falso acabou surpreendendo pesquisadores: ele não só é verdadeiro, como
contém um feto de 12 a 16 semanas. A descoberta indica que mortes de
crianças também costumavam ser tratada de maneira peculiar pelos
egípcios.
O artefato com cerca de 50 centímetros, chamado W1013, é feito com camadas de linho endurecido com gesso ou cola e pertence à coleção Wellcome do Egypt Center da Universidade de Swansea, no País de Gales.
A maioria dos 5 mil objetos do centro foram coletados pelo empresário e arqueólogo Henry Wellcome, em escavações no Egito. A pequena múmia chegou à Europa em 1971 — mas não se sabe com exatidão onde ele encontrou.
Recentemente, exames detalhados mostraram uma área mais escura dentro do artefato, com aproximadamente 7 centímetros, que cientistas identificaram como um feto.
"O comprimento do fêmur equivale ao de um feto com de 12 a 16 semanas de idade", afirma a curadora Carolyn Graves-Brown, em entrevista ao Discovery News. "Outra mancha escura sugere a presença de um amuleto e colares de contas."
Acreditava-se que o sarcófago pudesse ser falso, fabricado no século XIX, pois pesquisadores não haviam encontrado sentido em suas escrituras.
"Mas não é incomum que hieróglifos falsos sejam colocados em caixões. Sem dúvida, isso indica que o fabricante da peça não era alfabetizado", diz Carolyn.
Fonte: Galileu
O artefato com cerca de 50 centímetros, chamado W1013, é feito com camadas de linho endurecido com gesso ou cola e pertence à coleção Wellcome do Egypt Center da Universidade de Swansea, no País de Gales.
A maioria dos 5 mil objetos do centro foram coletados pelo empresário e arqueólogo Henry Wellcome, em escavações no Egito. A pequena múmia chegou à Europa em 1971 — mas não se sabe com exatidão onde ele encontrou.
Recentemente, exames detalhados mostraram uma área mais escura dentro do artefato, com aproximadamente 7 centímetros, que cientistas identificaram como um feto.
"O comprimento do fêmur equivale ao de um feto com de 12 a 16 semanas de idade", afirma a curadora Carolyn Graves-Brown, em entrevista ao Discovery News. "Outra mancha escura sugere a presença de um amuleto e colares de contas."
Acreditava-se que o sarcófago pudesse ser falso, fabricado no século XIX, pois pesquisadores não haviam encontrado sentido em suas escrituras.
"Mas não é incomum que hieróglifos falsos sejam colocados em caixões. Sem dúvida, isso indica que o fabricante da peça não era alfabetizado", diz Carolyn.
Fonte: Galileu
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