Na manhã do dia 8 de fevereiro de 1855, após uma leve nevasca, os habitantes de uma vasta região do sul de Devonshire, Cornwall, depararam-se com centenas de estranhos rastros de um animal desconhecido sobre a neve.
As pegadas cobriam uma ampla região, cerca de 150 quilômetros, de Exmouth a Topsham em Devon, e atravessavam o estuário do Rio Exe.
Os rastros eram pequenos,10 cm de comprimento e 7 cm de largura, e assemelhavam-se aos cascos fendidos de um animal.
Nunca se conseguiu uma explicação possível, apesar das inúmeras teorias sugeridas, que incluíam arganazes, coelhos, cangurus e pássaros. A população desconcertada denominou o fenômeno de "Rastros do Diabo"
Charles Fort ironicamente explicou assim o inexplicável: "Minha explicação pessoal é de que pelo menos mil cangurus pernetas, cada um calçando uma pequena ferradura, teriam marcado a neve de Devonshire".
150 anos depois os rastros voltaram. Na manhã de 5 de março de 2009, Jill Wade, 76, de Woolsery, Devon, encontrou estranhas pegadas na neve fresca de seu jardim.
Jill disse: "Eu olhei no jardim e realmente me intrigou. "Eu não pude acreditar nisto - as pegadas estavam na forma de um casco fendido. Não havia nenhuma outra marca, nada na neve".
Investigadores do Centro de Zoologia Forteana inspecionaram as pegadas que medem 13cm de comprimento e entre 28 e 43cm de largura.
Jonathan Downes, que dirige o centro, está investigando se as pegadas poderiam ter sido deixadas por um coelho ou lebre saltando em suas patas traseiras.
Ele disse: "Milhares de pessoas em todo o mundo acreditam no paranormal, mas, até agora, cada coisa que vimos teve uma explicação natural.
Eu tenho certeza que esta também terá". "Se eu acredito que o diabo vem do inferno para vagar em torno dos jardins do Norte de Devon ? É claro que não".
"Mas se você está perguntando se há coisas que não podem ser explicadas pela ciência moderna, então sim. Mas o conhecimento humano está se expandindo, o tempo todo. "Acredito que as coisas que são atualmente atribuídas ao paranormal irão um dia ser explicadas pela ciência."
Fonte: Daily Mail
As pegadas cobriam uma ampla região, cerca de 150 quilômetros, de Exmouth a Topsham em Devon, e atravessavam o estuário do Rio Exe.
Os rastros eram pequenos,10 cm de comprimento e 7 cm de largura, e assemelhavam-se aos cascos fendidos de um animal.
Nunca se conseguiu uma explicação possível, apesar das inúmeras teorias sugeridas, que incluíam arganazes, coelhos, cangurus e pássaros. A população desconcertada denominou o fenômeno de "Rastros do Diabo"
Charles Fort ironicamente explicou assim o inexplicável: "Minha explicação pessoal é de que pelo menos mil cangurus pernetas, cada um calçando uma pequena ferradura, teriam marcado a neve de Devonshire".
150 anos depois os rastros voltaram. Na manhã de 5 de março de 2009, Jill Wade, 76, de Woolsery, Devon, encontrou estranhas pegadas na neve fresca de seu jardim.
Jill disse: "Eu olhei no jardim e realmente me intrigou. "Eu não pude acreditar nisto - as pegadas estavam na forma de um casco fendido. Não havia nenhuma outra marca, nada na neve".
Investigadores do Centro de Zoologia Forteana inspecionaram as pegadas que medem 13cm de comprimento e entre 28 e 43cm de largura.
Jonathan Downes, que dirige o centro, está investigando se as pegadas poderiam ter sido deixadas por um coelho ou lebre saltando em suas patas traseiras.
Ele disse: "Milhares de pessoas em todo o mundo acreditam no paranormal, mas, até agora, cada coisa que vimos teve uma explicação natural.
Eu tenho certeza que esta também terá". "Se eu acredito que o diabo vem do inferno para vagar em torno dos jardins do Norte de Devon ? É claro que não".
"Mas se você está perguntando se há coisas que não podem ser explicadas pela ciência moderna, então sim. Mas o conhecimento humano está se expandindo, o tempo todo. "Acredito que as coisas que são atualmente atribuídas ao paranormal irão um dia ser explicadas pela ciência."
Fonte: Daily Mail
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