Pesquisa revela que elas preferem néctar com substâncias tóxicas ao puro.
As abelhas não são muito diferentes de algumas pessoas que não conseguem começar o dia sem uma xícara de café e um cigarro.
Uma pesquisa da Universidade de Haifa, de Israel, reveou na quinta-feira (11) que esses insetos preferem néctar com pequenas quantidades de nicotina e cafeína ao néctar puro.
O néctar da flor é composto principalmente de vários tipos de açúcar, que fornecem energia para as abelhas.
Mas o néctar da flor de algumas espécies de plantas também possui pequenas quantidades de substâncias tóxicas, como a cafeína e a nicotina.
Os cientistas resolveram descobrir "se essas substâncias tinham sido 'feitas' para atrair as abelhas ou se eram apenas subprodutos sem um papel definido", explicou o chefe da pesquisa, o professor Ido Izhaki.
Na natureza, a nicotina é encontrada no néctar floral de alguns tipos de árvore de tabaco enquanto a cafeína aparece em flores cítricas, principalmente na toranja (grapefruit).
Para examinar se as abelhas preferem o néctar com cafeína e nicotina, os pesquisadores ofereceram néctar artificial contendo vários níveis de açúcar natural e vários níveis de cafeína e nicotina, junto com uma porção de néctar “limpo” só com açúcar.
As concentrações de cafeína e a nicotina variaram dos níveis naturais encontrados no néctar floral até concentrações muito mais altas do que as encontradas na natureza.
Os resultados revelaram que as abelhas preferiram o néctar com os mais altos níveis de nicotina e cafeína.
De acordo com os pesquisadores, é difícil determinar com certeza se as substâncias viciantes presentes no néctar se tornaram presentes ao longo do tempo para tornar a polinização mais eficiente.
Mas, a partir do estudo, os cientistas concluíram que as plantas que sobreviveram ao tempo são aquelas que desenvolveram níveis “corretos” dessas substâncias viciantes.
O que permitiu a elas atrair e não repelir as abelhas, dando-lhes uma maior vantagem sobre as outras plantas.
Os pesquisadores disseram que o estudo provou a preferência, não o vício, e que agora estão estudando se as abelhas se tornaram mesmo viciadas em nicotina e cafeína.
As abelhas não são muito diferentes de algumas pessoas que não conseguem começar o dia sem uma xícara de café e um cigarro.
Uma pesquisa da Universidade de Haifa, de Israel, reveou na quinta-feira (11) que esses insetos preferem néctar com pequenas quantidades de nicotina e cafeína ao néctar puro.
O néctar da flor é composto principalmente de vários tipos de açúcar, que fornecem energia para as abelhas.
Mas o néctar da flor de algumas espécies de plantas também possui pequenas quantidades de substâncias tóxicas, como a cafeína e a nicotina.
Os cientistas resolveram descobrir "se essas substâncias tinham sido 'feitas' para atrair as abelhas ou se eram apenas subprodutos sem um papel definido", explicou o chefe da pesquisa, o professor Ido Izhaki.
Na natureza, a nicotina é encontrada no néctar floral de alguns tipos de árvore de tabaco enquanto a cafeína aparece em flores cítricas, principalmente na toranja (grapefruit).
Para examinar se as abelhas preferem o néctar com cafeína e nicotina, os pesquisadores ofereceram néctar artificial contendo vários níveis de açúcar natural e vários níveis de cafeína e nicotina, junto com uma porção de néctar “limpo” só com açúcar.
As concentrações de cafeína e a nicotina variaram dos níveis naturais encontrados no néctar floral até concentrações muito mais altas do que as encontradas na natureza.
Os resultados revelaram que as abelhas preferiram o néctar com os mais altos níveis de nicotina e cafeína.
De acordo com os pesquisadores, é difícil determinar com certeza se as substâncias viciantes presentes no néctar se tornaram presentes ao longo do tempo para tornar a polinização mais eficiente.
Mas, a partir do estudo, os cientistas concluíram que as plantas que sobreviveram ao tempo são aquelas que desenvolveram níveis “corretos” dessas substâncias viciantes.
O que permitiu a elas atrair e não repelir as abelhas, dando-lhes uma maior vantagem sobre as outras plantas.
Os pesquisadores disseram que o estudo provou a preferência, não o vício, e que agora estão estudando se as abelhas se tornaram mesmo viciadas em nicotina e cafeína.
Fonte: R7
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