Por causa das boas condições do esqueleto – e porque os paleoantropólogos não retiraram o material que havia dentro do crânio – cientistas franceses se animaram em fazer um exame de microtomografia usando raios X síncroton. (Foto: ESRF/Divulgação)
Espécie 'Australopithecus sediba' foi encontrada na África do Sul. Exame empregado por europeus consegue 'ver' o que há dentro do fóssil.
Pesquisadores europeus estão usando aparelhos de raio X de última geração para tentar encontrar indícios de como era o cérebro de um ancestral do homem de cerca de 2 milhões de anos, encontrado recentemente na África do Sul e batizado de Australopithecus sediba.
Com essa técnica, é possível "ver" o que há dentro de um bloco fossilizado. A imagem formada, de alta resolução, mostra detalhes mil vezes menores do que um milímetro.
Os cientistas ainda não divulgaram quais foram as descobertas que puderam fazer usando o raio X, mas já adiantaram que conseguiram detectar até ovos de insetos que provavelmente foram depositados na pele do hominídeo após a sua morte.
Fonte: G1
Pesquisadores europeus estão usando aparelhos de raio X de última geração para tentar encontrar indícios de como era o cérebro de um ancestral do homem de cerca de 2 milhões de anos, encontrado recentemente na África do Sul e batizado de Australopithecus sediba.
Com essa técnica, é possível "ver" o que há dentro de um bloco fossilizado. A imagem formada, de alta resolução, mostra detalhes mil vezes menores do que um milímetro.
Os cientistas ainda não divulgaram quais foram as descobertas que puderam fazer usando o raio X, mas já adiantaram que conseguiram detectar até ovos de insetos que provavelmente foram depositados na pele do hominídeo após a sua morte.
Fonte: G1
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