Ivo Hugo Döhl
Vamos relatar um fato ocorrido na terça-feira, dia 13 de março de 2012, por volta das 20h30min, durante uma pescaria reunindo três amigos que foram surpreendidos por uma “estrela”, sua luz direcionada e seus movimentos de “para cima, para baixo e para os lados” e depois sumiu.
Entrevista com Jorge Luiz Barfknecht, que em Xanxerê e região dispensa apresentações. É locutor da Rádio Princesa há mais de 30 anos e nos procurou para falar do ocorrido, dizendo que se estivesse sozinho na pescaria não falaria nada, mas além dele estava acompanhado de Valmor Sérgio Barfknecht e Romeu Tronco.
Jorge Luiz também busca suas informações sobre os mistérios dessa vida e além deste espaço terreno, como ele próprio afirma: “diante dessa imensidão, desse espaço que nem sabemos até onde vai, como dizer que somos os únicos num planeta que é tão pequeno se visto lá de longe. Não basta pensar, mas sim acreditar que jamais estivemos sós aqui.”
Vamos à reportagem:
Ihdohl - Jorge, onde vocês estavam no momento em que constataram essa estrela. O que você viu?
Jorge Luiz – Eu não estava sozinho, tenho testemunhas do que nós vimos. Estávamos pescando no rio chapecozinho, na Santa Laura, pouco pra baixo, dentro da água, como sempre fazemos e observando o céu, nós temos curiosidade de olhar para o alto porque só enxerga coisa diferente quem olha para o céu. Muitas pessoas não vêem nada porque olham só pra baixo.
Ihdohl - Interrompendo sua explanação, nesses dias a lua estava praticamente cheia?
Jorge Luiz – Não havia aparecido ainda, nessa terça-feira, se não me engano o sexto dia da lua cheia, por volta das 20h e 30min e a luz ainda não havia aparecido.
Alguns aviões passam por aquele local e nós estávamos observando, inclusive brincando e comentando; pelo ronco esse avião é dos seus ou dos meus em tom de brincadeira mesmo.– olhem aquela estrela ela é mais forte do que as outras, parece que está mais próxima.
Era uma bolinha, uma estrela que parecia estar irradiando uma luz pra baixo como se fosse uma lanterna, uma lanterna ligada pra baixo, a luz normal de uma estrela pouquinho mais forte só que iluminando pra baixo.
Muito estranho aquilo, e aí alguém até comentou é um efeito de uma nuvem, algo assim, se fosse o efeito de uma nuvem faria também pra cima, para todos os lados e naquele momento não havia muitas nuvens.
Enfim, poderia ser, uma ilusão de ótica algo assim, mas reafirmo, nós estávamos em três e todos viram a mesma coisa. Em determinado instante aquela luz que estava virada para baixo acabou se movendo e a estrela ganhou um brilho intenso, muito maior, superior a qualquer outra estrela que estivesse no céu naquele instante.
Parecia estar mais próxima da Terra do que as outras e uma distância razoável, não muito longe de onde nós estávamos. Até ai uma estrela normal com uma luminosidade maior, tudo bem. Até um dos companheiros falou: não é só uma estrela!
Só que essa estrela se movimentou no ar, subiu, desceu, foi para o lado, novamente subiu e desceu, parecia que vinha ao nosso encontro, aí parou. Parou no céu e ficou por ali subindo e descendo, fez alguns movimentos.
Jorge explica o que viu durante a pescaria. Foto: Hanna Döhl
A direção era de onde estávamos no sentido de Bom Jesus, para se ter uma idéia da localização. Uma distância entre nós e Bom Jesus ela ficaria no meio, um pouco mais perto de onde estávamos. Foi algo que chegou a me arrepiar no momento.
Procuramos depois um lugar mais alto pra ver, nós estávamos dentro da água, subimos nas pedras e a estrela não estava mais lá, havia desaparecido.
Ihdohl - Quanto tempo perdurou essa visão?
Jorge Luiz – Nós a olhamos por bastante tempo, algo entre 5 a 10 minutos, talvez até um pouquinho mais. O que mais marcou Ivo, é que ela fazia uma luz pra baixo, ela iluminava, jogava um feixe de luz pra baixo e nós comentamos até na hora; será que não é aquele pessoal que anda escrevendo nas plantações? A dúvida fica a pergunta está no ar: Será que não é?
Ihdohl – Bom Jorge, qual o local exato, a posição em que vocês estavam?
Jorge Luiz – Estávamos em Santa Laura, no rio ainda. Abaixo da usina, estávamos pescando dentro do rio.
Ihdohl – Qual a forma, predominância da cor, tamanho, algum detalhe para ilustrar mais essa ‘estrela’ vista por vocês?
Jorge Luiz – Era da cor de uma estrela, só que bem mais forte, amarelo puxando pro laranja e a luz que se projetava para baixo era mais clara e ela tomava uma circunferência maior do que a das estrelas. Era imensamente maior, acredito que na proporção da luz principal dava umas dez vezes mais o diâmetro dela focando pra baixo no formato de um cone.
Quando ela se virou ai sim aumentou imensamente a qualidade da luz, parecia que vinha em nossa direção, brecou o movimento e fez aqueles movimentos de subida e descida e para o lado também. Já vi imagens parecidas com isso na internet de luzes que se movimentam no céu. Não digo que seja algo assim tão extraordinário, mas que é diferente é.
Ihdohl – Em sua opinião o que era?
Jorge Luiz – Em minha opinião eles estão aí e sempre estiveram.
Ihdohl – Porque pensaram logo em Ipuaçu?
Ihdohl – Em sua opinião o que era?
Jorge Luiz – Em minha opinião eles estão aí e sempre estiveram.
Ihdohl – Porque pensaram logo em Ipuaçu?
Jorge Luiz – Pois é por quê? Tantos fatos, tanta coisa acontecendo por aí, quem sabe seja um lugar predestinado pra que tenhamos mais informações e mais conhecimento.
Ihdohl - Falando nisso, em fevereiro surgiram círculos na Holanda sobre um rio numa fina camada de gelo...
Jorge Luiz – Eu comentei isso no programa, porque fazer uma fraude numa plantação talvez até seja mais fácil, agora naquela espessura da água ficaria bem mais difícil.
Outra visão anos atrás
Ihdohl – Nós convivemos aqui no Sistema Princesa de Comunicação há mais de 10 anos e quando temos oportunidade, falamos sobre o assunto discos voadores, ufologia e mistérios e você Jorge não é a primeira vez que se depara com um fato desses, durante uma pescaria?
Representação da imagem vista pelos pescadores....
Jorge Luiz – Não. E se eu estivesse sozinho terça-feira, nem comentaria contigo o que eu vi. É um fato interessante e há muita incredulidade com relação a isso. Numa outra oportunidade eu também estava acompanhado, com meu amigo Paulão – Paulo Cezar Souto, estávamos pescando, - sempre pescando né? – porque nas noites escuras, não tem iluminação, não tem luz, você vê o céu com maior clareza. Estávamos pescando na Fazenda Santo Antônio e uma luz imensa apareceu sobre nós e que chegou até nos deixar tontos.
Ihdohl – Jorge, esse fato ocorreu quando?
Jorge Luiz - Isso já faz um tempão. Bastante tempo não lembro exatamente quando, mas comentamos aquele fato daquela luz imensa durante muito e muito tempo, porque foi algo que até hoje fica claro na nossa vida.
Ela simplesmente surgiu numa clareira no meio da mata, uma clareira em cima do rio, luz muito forte, parecia que brotava do chão e a luz era semelhante a uma chama de fogão a gás nas pontas e um laranjado-amarelado forte no meio.
Um luz grande, grande, potente, ficou sobre nós nos deixou meio bobos naquele momento assim meio sem reação e eu acho que se a luz ficasse mais, ficou poucos segundos, se ficasse mais, acho que derrubava a gente, e repito, nos deixou tontos.
Aí, a luz desceu no meio do mato, nós fomos verificar depois ver se encontrávamos alguma coisa, só tinha uma pedra grande lá, fomos embora e voltamos posteriormente de dia pra ver, só que não tinha mais a pedra no lugar. No lugar onde havia aquela pedra não tinha mais nada.
Até hoje ficamos perguntando o que era aquilo, será que eles nos viram, o que a gente poderia ter feito. Poderia ter feito nada é muito rápido e extraordinário.
Ihdohl – Jorge Luiz, é importante ouvir você sobre esse assunto, você é uma pessoa que dispensa apresentações, tem credibilidade pelo seu trabalho pois muitos acabam levando para outro lado.
Não existe promoção pessoal nisso, a intenção realmente é mostrar que existe algo mais, bem como nas afirmações da D. Irma sobre o óvni que passou em Xanxerê, lá nos idos dos anos 70, inclusive muitas pessoas que lembraram e vivenciaram aquele fato.
A luz na cidade de Xanxerê apagou enquanto aquele objeto se movimentava e pessoas viram no sentido Chapecó ao ginásio de esportes, ela que reside próximo ao Hospital São Paulo e outros relatos indicam que viram num outro sentido. Isso quer dizer que deve ter feito uma volta por sobre a cidade para depois desaparecer.
Jorge Luiz – Eu, inclusive, Ivo se não tivesse testemunhas, volto a frisar se não tivesse alguém junto, não comentaria.
Confira entrevista:
http://www.youtube.com/watch?v=BOT_MCN1Lpo
Fonte: ihdohll
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