O corpo da Santa Bernadette de Lourdes, a Igreja Católica descobriu que seu corpo permanecia intacto mesmo após a morte
Talvez você já tenha escutado histórias de corpos imperecíveis no
mundo da prática de cultivo espiritual, especialmente histórias
chinesas.
Uma dessas histórias é sobre o monge Ci Ming, cujo corpo
carnal se mantém imperecível no templo de Di Cang séculos depois da
morte dele. No entanto, esse fenômeno não ocorre somente no Oriente,
também ocorre no Ocidente.
A católica, Santa Bernadette Brown, morreu em 1879. Em 1909, seu
corpo foi desenterrado para exumação. Dois médicos estavam presente.
Eles testemunharam que o corpo da santa estava em excelentes condições.
Seu corpo intacto contrastava com o estado de deterioração do caixão
depois de 40 anos sob a terra.
Em março de 2001, o corpo do Papa João XXIII foi desenterrado para
ser realocado para um local que pudesse acomodar o grande número de
pessoas que deseja reverenciar seu túmulo na cripta da Basílica de São
Pedro, em Roma. Surpreendentemente, 37 anos depois do falecimento do
Papa João XXIII, seu corpo estava em excelentes condições.
Há muitos exemplos na história de corpos que foram desenterrados, mas
que estavam intactos. Há muitos registros de pessoas consideradas
santas na Inglaterra medieval. Alguns dessas pessoas são: Cuthbert,
Werburgh, Waltheof e Guthlac.
Há também exemplos mais recentes. Joan Carrol Cruz, superior da Ordem
Secular das Carmelitas Descalças, registrou em detalhes em seu livro The Incorruptibles,
publicado em 1997, vários casos de corpos que não se decompuseram. Um
deles é o de Santa Teresa de Ávila, cujo cadáver, enterrado na lama
molhada, não se decompôs.
Alguns cientistas negam a existência desses fenômenos, contudo, tanto
os registros desses fenômenos como os corpos preservados ainda existem
para averiguação em vários lugares do mundo.
Além disso, muitas
testemunhas presentes às exumações permanecem vivas, atestando a
veracidade dos fatos. Esse tipo de fenômeno tem ocorrido durante toda a
história do Cristianismo, Judaísmo, Budismo e Taoísmo.
Por que os corpos de alguns cultivadores espirituais não se
deterioram após a morte? Esse fenômeno intriga a ciência moderna, no
entanto, no mundo da prática de cultivo, ou seja, nas práticas que
cultivam o corpo e espiritualidade, é algo relativamente comum.
Nesses
caminhos explica-se que quando cultivadores purificam os seus
pensamentos, quando se elevam espiritualmente de forma a retornar à
origem e à verdade, seus corpos também acompanham essa transformação de
natureza espiritual, transformando-se em matéria de alta energia, a qual
transcende nosso tempo-espaço.
Fonte: Epoch Times
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