Ele estava debilitado e com ferimentos. Animal foi levado para Centro de Conservação de Aves de Rapina.
Um urubu albino foi encontrado por agricultores em Sergipe. Levado ao Centro de Conservação de Aves de Rapina, em Itabaiana, ele virou o xodó do tratador José Percílio Costa.
O urubu, de quatro meses de idade, tem asas branquinhas e bico rosado. A ave nasceu sem melanina, a pigmentação que dá cor aos animais.
É um fenômeno raro entre essas aves. "Existem registros de outras espécies albinas, como pássaros e outros vertebrados. Há pouquíssimas informações sobre urubus", disse o biólogo Marcelo Cardoso.
A ave foi encontrada há menos de 15 dias, num pasto. Quando foi levada ao centro de conservação, estava debilitada e tinha ferimentos.
Agora, está recuperada e tem se adaptado bem ao local. Segundo os biólogos, se não fosse encontrada rapidamente, ela certamente não sobreviveria.
Como não enxerga tão bem quanto o urubu preto, o albino tem mais dificuldades para se defender dos predadores e encontrar alimento.
Na natureza, se tornaria presa fácil. No centro, o urubu fica com outras aves e preso apenas pela pata. Ele passa a maior parte do tempo em troncos de árvores.
Um urubu albino foi encontrado por agricultores em Sergipe. Levado ao Centro de Conservação de Aves de Rapina, em Itabaiana, ele virou o xodó do tratador José Percílio Costa.
O urubu, de quatro meses de idade, tem asas branquinhas e bico rosado. A ave nasceu sem melanina, a pigmentação que dá cor aos animais.
É um fenômeno raro entre essas aves. "Existem registros de outras espécies albinas, como pássaros e outros vertebrados. Há pouquíssimas informações sobre urubus", disse o biólogo Marcelo Cardoso.
A ave foi encontrada há menos de 15 dias, num pasto. Quando foi levada ao centro de conservação, estava debilitada e tinha ferimentos.
Agora, está recuperada e tem se adaptado bem ao local. Segundo os biólogos, se não fosse encontrada rapidamente, ela certamente não sobreviveria.
Como não enxerga tão bem quanto o urubu preto, o albino tem mais dificuldades para se defender dos predadores e encontrar alimento.
Na natureza, se tornaria presa fácil. No centro, o urubu fica com outras aves e preso apenas pela pata. Ele passa a maior parte do tempo em troncos de árvores.
O local, aberto para visitação, recebe uma média de cem pessoas por dia e não há quem não se impressione com tanta brancura em um urubu.
A permanência dele no centro de conservação tem autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Fonte: G1
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