Os relatos de avistamentos de objetos voadores não identificados surgem
quase todos os dias. Mas há quem vá mais longe e afirme que seres de
outro planeta os raptaram.
O fotógrafo nova-iorquino Steven Hirsch entrevistou e fotografou algumas dessas pessoas. Os seus relatos são acompanhados de desenhos, feitos pelos próprios, que demonstram o que realmente aconteceu e quem eram esses seres.
“Não quero que o público tenha qualquer preconceito relativamente a estas pessoas antes de verem as imagens e lerem as suas declarações”, revela o fotógrafo.
O fotógrafo nova-iorquino Steven Hirsch entrevistou e fotografou algumas dessas pessoas. Os seus relatos são acompanhados de desenhos, feitos pelos próprios, que demonstram o que realmente aconteceu e quem eram esses seres.
“Não quero que o público tenha qualquer preconceito relativamente a estas pessoas antes de verem as imagens e lerem as suas declarações”, revela o fotógrafo.
Cynthia explica que existem várias espécies de alienígenas e que se fazem transportar em naves espaciais distintas.
“Já estive em várias naves, nas naves-mãe e naves de transporte. Conheci vários tipos de extraterrestres, os Greys, os Salamander, os Blue. Todos eles têm personalidades diferentes, e há até alguns que conseguem mudar o seu aspecto, de répteis a humanos”, explica.
Na imagem, Cynthia mostra o aspecto de uma dessas espécies, os ‘Blue Arcturians’.
“Já estive em várias naves, nas naves-mãe e naves de transporte. Conheci vários tipos de extraterrestres, os Greys, os Salamander, os Blue. Todos eles têm personalidades diferentes, e há até alguns que conseguem mudar o seu aspecto, de répteis a humanos”, explica.
Na imagem, Cynthia mostra o aspecto de uma dessas espécies, os ‘Blue Arcturians’.
Jeffrey revela que foi raptado há onze anos atrás, na cidade de St. Louis, enquanto frequentava um bar de striptease.
“Fui abordado por um indivíduo de voz grossa que sabia tudo da minha vida. E explicou-me que me tinha vindo buscar para substituir 49 chips”, conta.
A sua família tem também um histórico de encontros com extraterrestres: “O meu pai foi raptado nos anos 50. E agora está morto, morreu de câncer tal como eles lhe tinham dito. Disseram também que a minha mãe ia morrer em 2011 e foi isso que aconteceu”.
“Fui abordado por um indivíduo de voz grossa que sabia tudo da minha vida. E explicou-me que me tinha vindo buscar para substituir 49 chips”, conta.
A sua família tem também um histórico de encontros com extraterrestres: “O meu pai foi raptado nos anos 50. E agora está morto, morreu de câncer tal como eles lhe tinham dito. Disseram também que a minha mãe ia morrer em 2011 e foi isso que aconteceu”.
Apesar de ter sido raptada, Jill afirma que os
extraterrestes que conheceu, os ‘Zeta Reticulians’, estão aqui para ajudar a
humanidade
“Eles querem ajudar-nos no nosso processo evolutivo, e todos estes raptos têm esse objetivo em comum”, explica.
“Eles querem ajudar-nos no nosso processo evolutivo, e todos estes raptos têm esse objetivo em comum”, explica.
“Fomos levados para uma base subterrânea na zona de Sedona. Nela, eu e o
meu amigo fomos separados dos restantes. Sentamo-nos numas cadeiras em
forma de ovo e colocaram-nos um aparelho electrônico ao pescoço”, conta
Jocelyn.
Descreve os seres como uma espécie de Louva-a-Deus e relata experiências a que foi sujeita, que tinham como objetivo melhorar a sua condição física.
Descreve os seres como uma espécie de Louva-a-Deus e relata experiências a que foi sujeita, que tinham como objetivo melhorar a sua condição física.
“Foi há três anos. Ele [o extraterrestre] acordou-me no meio da noite
enquanto eu estava a meditar. Eles existem. Ele parecia uma criança, mas
tinha olhos muito grandes, um nariz e uma boca muito pequena”, conta
Sebastian.
“Tudo aconteceu numa noite de lua cheia, quando o cometa
Hale-Bopp passava pela Terra. Tinha regressado a casa de uma cerimônia
de ‘Caminhar sobre o Fogo’ e quando já estava na cama senti uma sensação
estranha na minha “zona sexual”. E de repente uns dedos magros
começaram a desenhar círculos nos meus ovários”, explica Jeanie acerca
da noite em que foi raptada.
“Quando dei por mim, estava numa espécie de estrutura branca, onde
estavam extraterrestres de pernas cruzadas e robes brancos a meditar.
Tinham cabelo comprido e eram todos humanóides”, descreve Sasha.
“Durante a noite, alguém bateu à porta e me entregou um bebê. Depois
deu-me um segundo bebê que não deveria estar ali. Acordei furiosa aos
gritos, mas quando reparei, tinha um buraco na parte de trás da minha
cabeça que, quando está sob luz negra, mostra um triângulo dourado
reluzente”, relata Lisa.
“Uma luz azul turquesa entrou pelo teto de minha casa, era uma espécie
de coluna de luz. Quando me tocou, fiquei paralisada e fui transportada
pelo feixe. Quando dei por mim, estava numa sala branca, deitada numa
mesa, com um grupo de seres altos a observar-me atentamente. Tinham
batas brancas e uma espécie de emblema no peito. Estava apavorada”,
conta Camille que não explica como regressou a sua casa ilesa.
Fonte: Sábado
Um comentário:
Chapados nem um pouco, né?? kkkkkkkkkkkkk
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