sábado, 3 de abril de 2010

Caçadores de tumbas da Segunda Guerra Mundial testemunham fenômenos inexplicáveis


Há alguns anos atrás, os chamados "arqueólogos negros," pessoas independentes que realizavam escavações nos locais de batalhas da Segunda Guerra Mundial à procura de preciosos troféus de guerra, eram extremamente ativos. Às vezes, durante a busca, eles se deparavam com fenômenos muito estranhos.


Uma fogueira no ar


Em 1997, um grupo de seis pessoas se dirigiu a Luban na região de Leningradsky, onde as ruínas do mosteiro de Makaryevsky destruído durante a guerra, descansa no pântano.

Quando se aproximavam das ruínas, o grupo notou chamas de fogueira. Ficaram chocados quando descobriram que a fogueira pairava no ar.

Quando se aproximaram um pouco mais, a fogueira desapareceu. Os "arqueólogos negros" montaram um acampamento nas ruínas.

Por toda a noite, foram incomodados por gritos humanos selvagens originados da mata. Nenhum deles se apressou em ajudar.

Na manhã seguinte, um dos arqueólogos foi à floresta e se perdeu. Voltou três horas mais tarde, com a sua roupa suja e um olhar insano. Ele nunca contou a seus amigos o que aconteceu na floresta.


As minas em Myasnoy Bor


Uma das zonas anômalas mais famosas ligadas a Segunda Guerra Mundial é um vale pantanoso em Myasnoy Bor localizado a 30 quilômetros de Novgorod.

Muitos soldados do Segundo Exército Soviético de Ataque, divisões alemães da Wehrmacht, da "Divisão Azul" espanhola e outras tropas, pereceram nesta área durante a Ofensiva de Lyuban em 1942. Muitos corpos insepultos foram deixados alí.



Galina Pavlova, chefe do grupo de busca da cidade de Engels na região de Saratov falou sobre um incidente que aconteceu com ela em 1997: "O bosque de Myasnoy Bor é assustador e sobrenatural.

Logo que você fica lá sozinho, a floresta começa a fazer sons. Você pode ouvir claramente gritos de "Viva", como se as almas inquietas dos guerreiros que pereceram ainda realizassem um ataque.

No dia em que encontramos as minas, fui atrás dos caras pela trilha. Parei em um local que foi escavado muitas vezes antes.

De repente, vi que as árvores estavam inclinadas para o mesmo lado, embora não tivesse ventando. Chamei eles, e encontramos uma caixa de madeira em decomposição e minas antigas".

Alexei, um "arqueólogo negro" que costumava escavar na floresta perto de Bryansk, onde estava localizada a frente russa em 1942-1943, contou uma história interessante.

"Nós desenterramos os corpos de seis soldados russos e 11 alemães, quatro dos quais eram soldados da Wehrmacht, em uma trincheira no pântano. Nós cortamos os troncos e descobrimos botas alemães decompostas com ossos saindo.



Então começamos a escavar com mais cuidado, e encontramos ossos pélvicos, uma coluna cervical, e costelas. Pouco a pouco, nós cavamos os restos de quatro pessoas. Estava ficando escuro. Deixamos os esqueletos na trincheira e acampamos em um prado a cerca de 200 metros.

À noite, algo aconteceu. Fomos acordados por Valera, um rapaz de plantão. Disse-nos que algo estranho estava acontecendo.

Nos levantamos e começamos a ouvir atentamente. Podíamos ouvir vozes em alemão, canções, risos e barulho de passos.

Foi muito assustador. De manhã fomos para a trincheira. Parecia a mesma de quando a deixamos.

Mas quando nós andamos um pouco mais longe, nós vimos valas de tanques, e o mais surpreendente, trilhas de lagartas de tanques frescas".

Existe uma zona anômala em Zheltoyar, mais conhecida como zona anômala Novokhopersk, na parte leste da região de Voronezh, perto da cidade de Novokhopersk.

Uma expedição da comissão de Voronezh para estudar fenômenos anômalos liderada por um famoso pesquisador, Genrikh Silanov, conseguiu obter fotos de pessoas vestidas em uniformes de soldados perto das tendas. Um avião fantasma apareceu em uma das fotos.

Os investigadores acreditam que são fotos da II Guerra Mundial. Uma das fotos mostrava a silhueta de um soldado Checo.

Mais tarde, os pesquisadores descobriram que uma divisão tcheca que era parte do exército soviético estava localizada nessa área.

Silanov acredita que as fotos seriam uma "miragem chronal", criada pelos chamados campos de memória conectados a acontecimentos dramáticos que ocorreram no passado.


Tradução: Carlos de Castro


Fonte: Pravda


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