Imagine ter um celular com uma tela que é ativada à pressão na tatuagem sobre a pele e que aparece, desaparece e muda conforme o que você deseja fazer.
O conceito de um celular implantado no braço que funciona à base de energia humana, ou seja, o sangue, é a proposta do "Digital Tattoo Interface", que ganhou destaque na Greener Gadgets Design Competition, realizada em fevereiro em Nova York.
O dispositivo pode detectar alterações sangüíneas, alertando o dono quando registrar um problema de saúde.
O conceito criado por Jim Mielke envolve uma tela tatuada na pele com tinta eletrônica, equipada com tecnologia Bluetooth.
O dispositivo fica aparente ou não, e se transforma dependendo do que o usuário precisa fazer. Ao receber uma chamada, por exemplo, o usuário responde pressionando um pequeno botão tatuado na pele. Durante a chamada, a tela "ganha vida" e mostra a pessoa com quem se fala, como um vídeo digital. Ao encerrar a chamada, a tela desaparece.
A competição de design de aparelhos ecologicamente corretos é uma iniciativa das empresas Core77 e Greener Gadgets. Os projetos inscritos deveriam buscar soluções criativas para questões de energia, saúde e toxicidade, novos materiais, durabilidade de produtos e desenvolvimento social.
O grande prêmio da edição 2008 do concurso foi dado a um aparelho fácil de montar que mede a quantidade de energia que outros dispositivos elétricos utilizam.
Fonte: Portal Terra
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