Resultados são de pesquisadores americanos. Nossa galáxia rivaliza em porte com sua vizinha Andrômeda.
Cientistas americanos descobriram que a Via Láctea pesa 50% a mais do que era estimado antes e gira em torno de seu próprio exio a 965.600 km/h, quase 161.000 km/h mais rápido do que se considerava anteriormente.
A equipe, formada por pesquisadores do Observatório Nacional de Rádio e Astronomia dos EUA e do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, apresentou nesta segunda-feira (5) os resultados de sua pesquisa em reunião da Sociedade Americana de Astronomia em Long Beach, na Califórnia.
Eles explicam que, por ser mais veloz e pesada, a galáxia tem maior força gravitacional, o que significa que são maiores as possibilidades de ela colidir com a galáxia de Andrômeda, ou com outras, menores e mais próximas.
"Acabou a ideia de a Via Láctea como irmã menor de Andrômeda em nosso grupo local", afirmou o cientista Mark Reid, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian.
O fato de as observações científicas terem sido feitas de o interior da galáxia dificulta as medições e o estudo de sua estrutura, algo mais simples para o restante de galáxias, das quais se pode obter uma imagem geral.
No entanto, os radiotelescópios VLBA da Fundação de Ciência Nacional dos EUA registram imagens de alta qualidade e medidas diretas de distâncias e movimentos que não dependem de outras propriedades, como o brilho.
Nas imagens da galáxia captadas pelos radiotelescópios, os cientistas localizaram regiões de intensa formação de estrelas nas quais moléculas gasosas aumentam as emissões de rádio.
Essas áreas servem como marcas brilhantes para o radiotelescópio, o que permitiu determinar os movimentos tridimensionais dessas regiões, que, em sua maioria, seguem um caminho circular, na medida em que se movimentam pela galáxia, mas elíptico e a uma velocidade inferior às das demais regiões.
Os pesquisadores atribuem estes movimentos às ondas expansivas de densidade espiral, que tomam gás de uma órbita circular, o comprimem para formar estrelas e originam uma nova órbita elíptica.
Esses processos, segundo explicam os cientistas, contribuem para reforçar a estrutura espiral da Via Láctea.
A equipe sugere ainda que a galáxia tem quatro, e não dois braços, de gás e pó em espiral, nos quais se formam estrelas.
Fonte: G1
A equipe, formada por pesquisadores do Observatório Nacional de Rádio e Astronomia dos EUA e do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, apresentou nesta segunda-feira (5) os resultados de sua pesquisa em reunião da Sociedade Americana de Astronomia em Long Beach, na Califórnia.
Eles explicam que, por ser mais veloz e pesada, a galáxia tem maior força gravitacional, o que significa que são maiores as possibilidades de ela colidir com a galáxia de Andrômeda, ou com outras, menores e mais próximas.
"Acabou a ideia de a Via Láctea como irmã menor de Andrômeda em nosso grupo local", afirmou o cientista Mark Reid, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian.
O fato de as observações científicas terem sido feitas de o interior da galáxia dificulta as medições e o estudo de sua estrutura, algo mais simples para o restante de galáxias, das quais se pode obter uma imagem geral.
Até agora, o valor das magnitudes da Via Láctea era calculado por medições indiretas.
No entanto, os radiotelescópios VLBA da Fundação de Ciência Nacional dos EUA registram imagens de alta qualidade e medidas diretas de distâncias e movimentos que não dependem de outras propriedades, como o brilho.
Nas imagens da galáxia captadas pelos radiotelescópios, os cientistas localizaram regiões de intensa formação de estrelas nas quais moléculas gasosas aumentam as emissões de rádio.
Essas áreas servem como marcas brilhantes para o radiotelescópio, o que permitiu determinar os movimentos tridimensionais dessas regiões, que, em sua maioria, seguem um caminho circular, na medida em que se movimentam pela galáxia, mas elíptico e a uma velocidade inferior às das demais regiões.
Os pesquisadores atribuem estes movimentos às ondas expansivas de densidade espiral, que tomam gás de uma órbita circular, o comprimem para formar estrelas e originam uma nova órbita elíptica.
Esses processos, segundo explicam os cientistas, contribuem para reforçar a estrutura espiral da Via Láctea.
A equipe sugere ainda que a galáxia tem quatro, e não dois braços, de gás e pó em espiral, nos quais se formam estrelas.
Fonte: G1
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