A Nasa, agência espacial americana, recorrerá ao antiquado método de transporte em balões para lançar um telescópio que estudará o Sol em uma travessia que vai da Suécia ao Canadá.
O observatório Sunrise ("Nascer-do-sol", na tradução em inglês) permanecerá em vôo sobre o Ártico por quase uma semana suspenso por um gigantesco balão maior que um estádio, com quase 1 milhão de m³ de gás hélio.
O telescópio e a gôndola onde serão carregados os instrumentos científicos pesam cerca de 2 t. A Nasa informou que a missão - integrada também por Espanha e Alemanha - fazem parte de um experimento com o propósito de captar imagens em alta resolução da superfície solar.
O lançamento, programado para 1º de junho, ocorrerá no Centro Espacial Esrange, na Suécia. O destino final será o Canadá. O Sunrise deverá cruzar o Ártico a quase 37 mil m de altura para observar o Sol enquanto flutua sobre a Terra.
A gôndola possui um sistema de orientação que permite ao equipamento se movimentar horizontalmente. Os cientistas esperam que o observatório e outros instrumentos flutuantes similares expliquem os fenômenos causados pelos campos magnéticos na superfície do maior astro do nosso sistema solar, como as manchas solares e as ejeções de massa coronal.
Estes processos são os responsáveis pela intensa variação climática da Terra. Outro objetivo de Alemanha, Espanha e Estados Unidos é utilizar os balões para reduzir o custo de lançamento de satélites. O valor do Sunrise é estimado entre 60 a US$ 80 milhões, enquanto um similar colocado em órbita custaria US$ 500 milhões.
Fonte: Terra
O lançamento, programado para 1º de junho, ocorrerá no Centro Espacial Esrange, na Suécia. O destino final será o Canadá. O Sunrise deverá cruzar o Ártico a quase 37 mil m de altura para observar o Sol enquanto flutua sobre a Terra.
A gôndola possui um sistema de orientação que permite ao equipamento se movimentar horizontalmente. Os cientistas esperam que o observatório e outros instrumentos flutuantes similares expliquem os fenômenos causados pelos campos magnéticos na superfície do maior astro do nosso sistema solar, como as manchas solares e as ejeções de massa coronal.
Estes processos são os responsáveis pela intensa variação climática da Terra. Outro objetivo de Alemanha, Espanha e Estados Unidos é utilizar os balões para reduzir o custo de lançamento de satélites. O valor do Sunrise é estimado entre 60 a US$ 80 milhões, enquanto um similar colocado em órbita custaria US$ 500 milhões.
Fonte: Terra
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