Ele tinha sido doado para uma família, mas voltou para seus antigos donos. Vira-lata fugiu por portão que estava aberto e foi de Franca para Jeriquara.
Um vira-lata chamado Fred, que havia sido doado para uma família de Franca, a 400 km de São Paulo, percorreu 60 km durante um ano e meio e retornou ao seu antigo lar, em Jeriquara, também no interior da capital.
Assim que foi doado, Fred percebeu que aquela não era sua casa. Nem a comida farta e a companhia de outro cão o agradaram e, em apenas três dias, pulou a grade e fugiu pelo portão que estava aberto.
Ninguém teve notícias do vira-lata durante um ano e meio, até que ele reapareceu na sua antiga casa.
Segundo a professora Patrocínia Silva Soares, dona do cão, todos ficaram emocionados. “Ele colocou as patinhas no muro e ficou olhando pra dentro de casa assim que chegou.
Quando eu abri o portão sem falar o nome dele e ele entrou, o reconheci. As crianças ficaram sem acreditar, emocionadas”, disse.
O cão está mais magro, mas, apesar de fraco, continua esperto e já chegou a fugir de casa novamente, mas sempre volta.
Para o veterinário Daniel Paulino Júnior, uma das explicações para o retorno de Fred é que o animal tem uma memória mais avançada do que os humanos para sons e cheiros.
“Ele deve ter sido alimentado de restos de comida durante todo o tempo que ficou na rua. Também deve ter passado frio e sede. Na verdade, ele sobreviveu só para encontrar sua família”.
Fonte: G1
Assim que foi doado, Fred percebeu que aquela não era sua casa. Nem a comida farta e a companhia de outro cão o agradaram e, em apenas três dias, pulou a grade e fugiu pelo portão que estava aberto.
Ninguém teve notícias do vira-lata durante um ano e meio, até que ele reapareceu na sua antiga casa.
Segundo a professora Patrocínia Silva Soares, dona do cão, todos ficaram emocionados. “Ele colocou as patinhas no muro e ficou olhando pra dentro de casa assim que chegou.
Quando eu abri o portão sem falar o nome dele e ele entrou, o reconheci. As crianças ficaram sem acreditar, emocionadas”, disse.
O cão está mais magro, mas, apesar de fraco, continua esperto e já chegou a fugir de casa novamente, mas sempre volta.
Para o veterinário Daniel Paulino Júnior, uma das explicações para o retorno de Fred é que o animal tem uma memória mais avançada do que os humanos para sons e cheiros.
“Ele deve ter sido alimentado de restos de comida durante todo o tempo que ficou na rua. Também deve ter passado frio e sede. Na verdade, ele sobreviveu só para encontrar sua família”.
Fonte: G1
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