Prótese se mexe com ordens do cérebro, como um membro natural.
Uma invenção que parece ter saído de um seriado de ficção foi divulgada esta semana: uma nova prótese de braço que se movimenta com comandos cerebrais, como se fosse um membro natural.
Para conseguir a façanha, cientistas alemães utilizam a técnica da ‘reenervação muscular seletiva’: nervos do braço amputado que restaram no corpo são usados para mexer a prótese.
O paciente que sofreu amputação passa por cirurgia que liga estes nervos à musculatura peitoral. Em seguida, ocorre o processo de ‘reenervação’, que dura vários meses: os nervos crescem e se adaptam ao músculo.
Este, por sua vez, receberá as informações do cérebro. Eletrodos transmitem os dados a um computador dentro da prótese, que finalmente poderá se mexer.
A maior parte das amputações é de pernas, principalmente em decorrência de diabetes e de acidentes de trânsito.
Para conseguir a façanha, cientistas alemães utilizam a técnica da ‘reenervação muscular seletiva’: nervos do braço amputado que restaram no corpo são usados para mexer a prótese.
O paciente que sofreu amputação passa por cirurgia que liga estes nervos à musculatura peitoral. Em seguida, ocorre o processo de ‘reenervação’, que dura vários meses: os nervos crescem e se adaptam ao músculo.
Este, por sua vez, receberá as informações do cérebro. Eletrodos transmitem os dados a um computador dentro da prótese, que finalmente poderá se mexer.
DOIS PACIENTES JÁ USAM
A prótese está sendo testado em dois pacientes, nos EUA e na Áustria. Segundo a empresa que desenvolve a tecnologia, a Otto Bock, da Alemanha, poderão ser criados protótipos de outras partes do corpo.
De acordo com porta-vozes da empresa, a técnica pode ser usada em quaisquer pacientes, mas os mais jovens podem responder melhor. O tratamento tem alto custo.
Cerca de 45 mil brasileiros por ano precisam colocar próteses, fazer ajustes nas que já utilizam ou, ainda, andar de muletas e cadeiras de rodas.A maior parte das amputações é de pernas, principalmente em decorrência de diabetes e de acidentes de trânsito.
Fonte: O Dia Online
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