O fotógrafo Joshua Lambus, de 25 anos, costuma documentar minúsculos animais marinhos luminosos no Mar do Havaí durante mergulhos em águas profundas na região.
A coleção impressionante de imagens produzidas por Lambus inclui águas-vivas, polvos, lulas, camarões e diversos tipos de peixes brilhantes. Boa parte deles tem até quatro centímetros de comprimento.
A impressionante coleção de imagens de Lambus inclui águas-vivas, polvos, lulas, camarões e diversos tipos de peixes. Na imagem, um pequeno peixe da família Blenniidae. Foto: Joshua Lambus / Solent
Os animais foram encontrados a grandes profundidades na costa da Ilha de Havaí, a maior do arquipélago havaiano. Na foto, um peixe não-identificado. Foto: Joshua Lambus / Solent
Lambus é especialista em fotografar criaturas marinhas em águas profundas. Na foto, um animal conhecido em inglês como 'bobtail', que mede quase 2 centímetros. Foto: Joshua Lambus / Solent
A imagem mostra um polvo brilhante de tentáculos compridos. Em mais de 400 mergulhos, o fotógrafo acumulou centenas de fotos raras de animais. Foto: Joshua Lambus / Solent
Lambus diz que gosta de fotografar em águas profundas porque a 'falta de luz e de referências' é o mais próximo que ele pode imaginar de estar no espaço. Na foto, um peixe não-identificado. Foto: Joshua Lambus / Solent
Segundo o fotógrafo, as cores que aparecem nas fotos são as cores das pigmentações naturais dos animais, refletidas na imagem. Na foto, uma lesma-do-mar com cerca de 3 centímetros. Foto: Joshua Lambus / Solent
O fotógrafo ficou famoso depois de capturar imagens raras de um polvo minúsculo. Era a segunda vez que o animal era fotografado. Na foto, um ser com um camarão pendurado em sua lateral. Foto: Joshua Lambus / Solent
Os animais foram encontrados a grandes profundidades na costa da ilha Havaí, a maior do arquipélago.
Segundo Lambus, as fotos são tiradas em mergulhos noturnos. De barco, ele vai até cerca de cinco quilômetros longe da costa e mergulha na completa escuridão.
O fotógrafo acumula imagens feitas durante mais de 400 mergulhos em águas profundas.
Ele diz que "falta de luz e de referências é o mais próximo que posso imaginar de estar no espaço".
Fonte: BBC
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