Moradores do bairro Vila Artur, em Várzea Grande, têm convivido nas últimas semanas com uma onda de boatos tão tenebrosos quanto pitorescos.
À noite, nas ruas esburacadas do bairro, as pessoas estariam sendo atacadas por um suposto lobisomem.
O assunto, digno de lenda urbana, está na boca de praticamente todos os moradores depois que um cachorro foi morto misteriosamente, uma pessoa foi perseguida e ferida por uma criatura desconhecida e o carro de um morador foi arranhado.
Os boatos se confundem de acordo com quem conta, mas o mecânico Marcelo Bispo da Silva, 23 anos, tem a versão original de uma das “aparições” da criatura; só não tem certeza do que era e se mostra cético.
Na noite de sexta-feira, dia 4 de junho, ele estava chegando em casa, na rua Palestina (uma ladeira sem asfalto extremamente acidentada), quando seu carro “afogou”.
Na tentativa de acioná-lo novamente, diz ter visto surgir na frente do veículo uma criatura escura, de corpo alto (cerca de 1,50 metro, indica Marcelo), de olhos vermelhos e de cabeça peluda.
O bicho o espreitou por apenas alguns segundos, fez alguns arranhões no capô do veículo e logo saiu correndo para um quintal vazio e escuro na mesma rua.
A cabeça do bicho estava mais para uma cabeça de cachorro que humana, assim como seu jeito de andar.
Entretanto, a criatura não era totalmente coberta de pêlos e Marcelo não lembra se tinha rabo. “Que era esquisito, era. Mas não fiquei com medo, fiquei quieto. Na verdade, fiquei mais preocupado com o carro. Não acredito nisso”, afirma.
Outro incidente contado pelos moradores mostra a força da lenda urbana. Na noite da última quarta-feira, a população do bairro fez a polícia sair à procura do tal lobisomem depois de um jovem de 16 anos ter sido perseguido por um ser estranho enquanto voltava da escola, segundo a moradora Elivânia Teixeira, 24. Ela conta que, já perto de casa, o rapaz percebeu uma figura toda cheia de pêlos o perseguindo.
Na mesma noite, outro jovem teria corrido de um ser parecido na região do campo do Grêmio, mas, desta vez, não teria conseguido despistá-lo e, segundo os boatos, foi ferido nos olhos e levado para o Pronto-Socorro de Várzea Grande depois.
Além disso, na sexta-feira retrasada, na rua Tailândia, uma moradora acordou e percebeu que seu cão tinha sido ferido até a morte.
Fora o caso de Marcelo, que avistou uma figura estranha e teve o carro riscado, poucos sabem confirmar os fatos ou indicar as vítimas.
É o mesmo caso do cachorro encontrado morto: ninguém viu o animal. Mas o tipo dos ferimentos, em meio aos boatos, tanto dá asas à imaginação dos moradores quanto os intriga.
Fonte: Diário de Cuiabá
À noite, nas ruas esburacadas do bairro, as pessoas estariam sendo atacadas por um suposto lobisomem.
O assunto, digno de lenda urbana, está na boca de praticamente todos os moradores depois que um cachorro foi morto misteriosamente, uma pessoa foi perseguida e ferida por uma criatura desconhecida e o carro de um morador foi arranhado.
Os boatos se confundem de acordo com quem conta, mas o mecânico Marcelo Bispo da Silva, 23 anos, tem a versão original de uma das “aparições” da criatura; só não tem certeza do que era e se mostra cético.
Na noite de sexta-feira, dia 4 de junho, ele estava chegando em casa, na rua Palestina (uma ladeira sem asfalto extremamente acidentada), quando seu carro “afogou”.
Na tentativa de acioná-lo novamente, diz ter visto surgir na frente do veículo uma criatura escura, de corpo alto (cerca de 1,50 metro, indica Marcelo), de olhos vermelhos e de cabeça peluda.
O bicho o espreitou por apenas alguns segundos, fez alguns arranhões no capô do veículo e logo saiu correndo para um quintal vazio e escuro na mesma rua.
A cabeça do bicho estava mais para uma cabeça de cachorro que humana, assim como seu jeito de andar.
Entretanto, a criatura não era totalmente coberta de pêlos e Marcelo não lembra se tinha rabo. “Que era esquisito, era. Mas não fiquei com medo, fiquei quieto. Na verdade, fiquei mais preocupado com o carro. Não acredito nisso”, afirma.
Outro incidente contado pelos moradores mostra a força da lenda urbana. Na noite da última quarta-feira, a população do bairro fez a polícia sair à procura do tal lobisomem depois de um jovem de 16 anos ter sido perseguido por um ser estranho enquanto voltava da escola, segundo a moradora Elivânia Teixeira, 24. Ela conta que, já perto de casa, o rapaz percebeu uma figura toda cheia de pêlos o perseguindo.
Na mesma noite, outro jovem teria corrido de um ser parecido na região do campo do Grêmio, mas, desta vez, não teria conseguido despistá-lo e, segundo os boatos, foi ferido nos olhos e levado para o Pronto-Socorro de Várzea Grande depois.
Além disso, na sexta-feira retrasada, na rua Tailândia, uma moradora acordou e percebeu que seu cão tinha sido ferido até a morte.
Fora o caso de Marcelo, que avistou uma figura estranha e teve o carro riscado, poucos sabem confirmar os fatos ou indicar as vítimas.
É o mesmo caso do cachorro encontrado morto: ninguém viu o animal. Mas o tipo dos ferimentos, em meio aos boatos, tanto dá asas à imaginação dos moradores quanto os intriga.
Fonte: Diário de Cuiabá
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