Estudo destas diferenças pode levar à descoberta de novos planetas.
Estas observações, que serão publicadas na edição desta semana da revista Science, auxilia os astrônomos a entenderem a natureza e evolução destes astros.
Estas observações dão uma ideia da massa, raio e idades destas estrelas, assim como sua estrutura.
Os cientistas já identificaram a oscilação em cerca de 25 estrelas com tamanho, idade e composição similares ao Sol.
Mas a principal missão do Kepler é ajudar na localização de planetas parecidos com a Terra, que poderiam ser habitáveis.
As oscilações da luz ajudam nesta localização porque podem indicar que há um planeta orbitando estes astros.
Para este tipo de observação, o satélite tem um fotômetro, instrumento que mede a intensidade da luz.
Este fotômetro inclui um telescópio e uma câmera de 95 megapixel. A expectativa é que seja possível observar 170 mil estrelas em pelo menos três anos e meio.
Entre as projetos futuros desta missão está o estudo para determinar a idade de todas estas estrelas e das estrelas próximas aos planetas que poderiam ter vida.
O telescópio, lançado em 2009, está orbitando o Sol entre a Terra e Marte, conduzindo um censo planetário e buscando planetas similares à Terra.
Ele já descobriu que há mais planetas muito menores que Júpiter - o maior planeta do nosso sistema solar - do que planetas gigantes.
Fonte: Estadão
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