O telescópio espacial Spitzer flagrou cristais verdes caindo como chuva sobre uma estrela ainda em formação.
Esta é a primeira vez que um evento como este é observado nas chamadas protoestrelas – embora já tenha sido visto em outros locais, como discos de formação de planetas, por exemplo.
Os astrônomos ainda debatem como os cristais, de um mineral verde chamado “olivine”, chegaram até lá. A hipótese mais aceita é a de que eles foram expelidos por jatos da própria estrela.
É preciso uma temperatura quente como a lava para formar tais cristais; eles provavelmente foram formados na superfície da estrela e carregados para a nuvem de gás e poeira que a cerca. Lá, com temperaturas muito mais frias, eles acabaram caindo “como purpurina” (segundo a definição dada pela própria Nasa).
A protoestrela observada é a HOPS-68, na constelação de Orion.
Fonte: Info
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