Uma equipe de cientistas liderada pelo português Agostinho Antunes, investigador do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIMAR) da Universidade do Porto, resolveu um enigma que dura há mais de 140 anos relacionado com a espécie de peixe cabeça-de-cobra. A investigação foi publicada recentemente na revista internacional Plos One.
Desde 1895 que a identidade desta espécie Índica tropical intrigava os cientistas, por ser muito semelhante a outra do Sudoeste Asiático: a Channa micropeltes. Mas o mistério está agora resolvido: tratam-se de fato de duas espécies distintas.
A equipe de 14 cientistas internacionais, liderada pelo geneticista português Agostinho Antunes, usou análises morfológicas e genéticas moleculares para resolver o problema da identidade do peixe cabeça-de-cobra (Channa diplogramma).
"É assim ressuscitado o peixe cabeça-de-cobra “Channa diplogramma” como espécie distinta. O peixe cabeça-de-cobra constitui uma espécie de elevado interesse económico", refere o cientista Agostinho Antunes, citado pela agência Lusa.
A família "channidae" inclui peixes de água doce muito usados na alimentação na Ásia tropical.
Fonte: Boas Notícias
Desde 1895 que a identidade desta espécie Índica tropical intrigava os cientistas, por ser muito semelhante a outra do Sudoeste Asiático: a Channa micropeltes. Mas o mistério está agora resolvido: tratam-se de fato de duas espécies distintas.
A equipe de 14 cientistas internacionais, liderada pelo geneticista português Agostinho Antunes, usou análises morfológicas e genéticas moleculares para resolver o problema da identidade do peixe cabeça-de-cobra (Channa diplogramma).
"É assim ressuscitado o peixe cabeça-de-cobra “Channa diplogramma” como espécie distinta. O peixe cabeça-de-cobra constitui uma espécie de elevado interesse económico", refere o cientista Agostinho Antunes, citado pela agência Lusa.
A família "channidae" inclui peixes de água doce muito usados na alimentação na Ásia tropical.
Fonte: Boas Notícias
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