O líquido, criado por pesquisadores americanos, é composto de nanopartículas de prata.
Pesquisadores da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, nos Estados Unidos, desenvolveram uma caneta preenchida com tinta condutiva que, ao desenhar circuitos em folha de papel, fornece energia para LEDs, por exemplo.
A tinta especial é composta de nanopartículas de prata, reduzidas com ajuda de ácido e depois modificadas com celulose para ganhar viscosidade de tinta. Dentro da caneta, ela permanece líquida, mas seca quando aplicada em madeira ou papel.
Não há necessidade de um software específico, basta uma mão firme. É só desenhar uma linha, e o resultado, quando ela seca, é um fio de prata que pode conduzir eletricidade. Leia o estudo completo aqui.
Fonte: Revista Galileu
A tinta especial é composta de nanopartículas de prata, reduzidas com ajuda de ácido e depois modificadas com celulose para ganhar viscosidade de tinta. Dentro da caneta, ela permanece líquida, mas seca quando aplicada em madeira ou papel.
A luz montada no telhado da casa foi alimentada por uma bateria de 5 volts ligada à borda da pintura
Hoje, já existem impressoras que criam facilmente circuitos personalizados, mas uma caneta com a mesma função é um método mais barato e portátil.Não há necessidade de um software específico, basta uma mão firme. É só desenhar uma linha, e o resultado, quando ela seca, é um fio de prata que pode conduzir eletricidade. Leia o estudo completo aqui.
Fonte: Revista Galileu
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