A notícia do momento é uma múmia encontrada no Perú, com crânio alongado, que teria origem extraterrestre. Uma reprise do caso "Starchild".
Segundo diversos sites o antropólogo Renato Dávila Riquelme, do Museu Privado Ritos Andinos, de Andahuaylillas, em Cuzco, Perú, anunciou a descoberta de uma múmia com características “não humanas”.
Essas características extraterrestres foram confirmadas por médicos anônimos espanhóis e russos.
Dávila Riquelme informou à comunicação social Peruana (RPP) que o corpo tem 50 centímetros de altura, uma cabeça triangular, cavidades dos olhos desproporcionais, fronte aberta e molares.
“Pensávamos que era uma criança mas médicos espanhóis e russos vieram e confirmaram que, efetivamente, é um ser extraterrestre”, assegurou o antropólogo.
Este ser extremamente parecido com uma criança humana com problemas de hidrocefalia, foi assim confirmada por médicos anônimos como sendo a primeira múmia extraterrestre descoberta na Terra.
A explicação alternativa para a descoberta bizarra é que o crânio foi deformado artificialmente como parte de um ritual tribal.
Os Incas (com a capital em Cuzco) deformavam os crânios, alongando-os, como sinal de importância/status social. O mesmo faziam os seus antepassados na mesma zona, por motivos religiosos e estéticos.
A prática do alongamento do crânio - para significar a afiliação a um grupo ou status social - remonta há 9000 anos.
Comum em várias culturas tribais de todo o mundo (como os maias, os nativos norte-americanos e aborígenes australianos), o estilo de moldagem da cabeça podia ser plano, redondo ou cônico.
Para atingir a forma desejada, a cabeça era envolta em um pano apertado. No caso de achatamento do crânio, a cabeça era colocada entre dois pedaços de madeira.
A técnica normalmente era realizada na criança quando o crânio estava mais flexível. O pano era aplicado a partir de um mês após o nascimento e era mantido no lugar por cerca de seis meses.
Fonte: Blog de Astronomia do Astro PT/Daily Mail
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