A nova fotografia mostra dois átomos vibrando juntos dentro de uma molécula – a primeira da ciência moderna.
Os pesquisadores usaram uma técnica espantosa, onde os elétrons foram utilizados como uma “lâmpada de flash” para capturar a imagem.
O controle preciso necessário para disparar o “flash” oferece uma esperança para que os cientistas possam um dia ser capazes de controlar produtos químicos em escala atômica.
A equipe usou pulsos ultra-rápidos de laser para bater em um elétron dentro de sua órbita natural na molécula.
Após serem atingidos por um laser, os elétrons liberam um fóton que permite registrar a movimentação dos átomos.
O líder do estudo, Louis DiMauro da Ohio State University, disse que o feito representa um primeiro passo para não só observar as reações químicas, mas também controlá-las em uma escala atômica.
“Através dessas experiências, percebemos que podemos controlar a trajetória do elétron quando ele volta para a órbita da molécula, ajustando o laser que o alcançou”, disse DiMauro, que é professor de Física na universidade.
“O próximo passo será ver se podemos orientar os elétrons da maneira correta, para dominarmos efetivamente as reações químicas”, comentou.
“Você poderia usar isso para estudar átomos individuais. Mas o maior impacto para a ciência virá quando nós pudermos estudar as reações entre as moléculas mais complexas, olhando para dois átomos, para estudarmos moléculas interessantes, como por exemplo, uma proteína”, salientou o pesquisador.
Fonte: Jornal Ciência
Os pesquisadores usaram uma técnica espantosa, onde os elétrons foram utilizados como uma “lâmpada de flash” para capturar a imagem.
O controle preciso necessário para disparar o “flash” oferece uma esperança para que os cientistas possam um dia ser capazes de controlar produtos químicos em escala atômica.
A equipe usou pulsos ultra-rápidos de laser para bater em um elétron dentro de sua órbita natural na molécula.
Após serem atingidos por um laser, os elétrons liberam um fóton que permite registrar a movimentação dos átomos.
O líder do estudo, Louis DiMauro da Ohio State University, disse que o feito representa um primeiro passo para não só observar as reações químicas, mas também controlá-las em uma escala atômica.
“Através dessas experiências, percebemos que podemos controlar a trajetória do elétron quando ele volta para a órbita da molécula, ajustando o laser que o alcançou”, disse DiMauro, que é professor de Física na universidade.
“O próximo passo será ver se podemos orientar os elétrons da maneira correta, para dominarmos efetivamente as reações químicas”, comentou.
“Você poderia usar isso para estudar átomos individuais. Mas o maior impacto para a ciência virá quando nós pudermos estudar as reações entre as moléculas mais complexas, olhando para dois átomos, para estudarmos moléculas interessantes, como por exemplo, uma proteína”, salientou o pesquisador.
Fonte: Jornal Ciência
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