Uma equipe de arqueólogos descobriu as primeiras pinturas murais na floresta amazônica em um templo cerimonial de 3.200 anos, localizado na cidade de Bagua, no departamento selva peruana do Amazonas. A notícia foi divulgada por numerosos jornais de língua espanhola da América Latina.
Os pesquisadores consideraram o achado, localizado em uma região denominada de "Las Juntas", como o primeiro de seu tipo em toda a selva amazônica, não só no Peru. O arqueólogo Qurino Olivera, chefe da pesquisa, disse que esta é uma das descobertas mais importantes das últimas décadas.
As pinturas estão gravados no interior e fora de um templo retangular de cerca de 40 metros quadrados. Até agora, os arqueólogos desenterraram um muro de 2,20 metros de largura e, ainda, encontraram várias colunas.
As cores predominantes são vermelho, branco, preto e amarelo. Segundo os especialistas, os murais são uma forte evidência de que - na Amazônia - existiu uma civilização que alcançou altos níveis de desenvolvimento tecnológico.
Apesar das chuvas torrenciais que ocorrem diariamente na área, os murais foram preservados porque eles permaneceram cobertos por uma camada impermeável de pedras e argila de 15 cm de espessura que protegiam as pinturas há milhares de anos, disseram os pesquisadores.
As escavações e estudos continuam na área com a autorização do Ministério da Cultura do Peru e do financiamento do Governo Regional do Amazonas.
Fonte: Sofá da Sala
Os pesquisadores consideraram o achado, localizado em uma região denominada de "Las Juntas", como o primeiro de seu tipo em toda a selva amazônica, não só no Peru. O arqueólogo Qurino Olivera, chefe da pesquisa, disse que esta é uma das descobertas mais importantes das últimas décadas.
As pinturas estão gravados no interior e fora de um templo retangular de cerca de 40 metros quadrados. Até agora, os arqueólogos desenterraram um muro de 2,20 metros de largura e, ainda, encontraram várias colunas.
As cores predominantes são vermelho, branco, preto e amarelo. Segundo os especialistas, os murais são uma forte evidência de que - na Amazônia - existiu uma civilização que alcançou altos níveis de desenvolvimento tecnológico.
Apesar das chuvas torrenciais que ocorrem diariamente na área, os murais foram preservados porque eles permaneceram cobertos por uma camada impermeável de pedras e argila de 15 cm de espessura que protegiam as pinturas há milhares de anos, disseram os pesquisadores.
As escavações e estudos continuam na área com a autorização do Ministério da Cultura do Peru e do financiamento do Governo Regional do Amazonas.
Fonte: Sofá da Sala
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