Espécie viveu há 70 milhões de anos na região do Triângulo Mineiro. Peça era exposta em um museu argentino.
O Complexo de Paleontologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), no Bairro rural de Peirópolis, em Uberaba,
começou o ano com novidade no acervo.
Uma réplica do crânio de um dinossauro que chegou importada da Argentina e entrará em exposição este mês.
Trata-se do crânio de um Carnotauro, um dinossauro carnívoro que viveu há mais de 70 milhões de anos na Terra. O que chama atenção na peça são os chifres. “Com certeza, eles usavam esses chifres para caçar e se defender”, afirmou o paleontólogo Augustin Martinelli.
O Carnotauro chegava a medir 15 metros de comprimento e quatro de altura, podendo pesar até duas toneladas.
“O interessante é que ele é bem diferente da maioria dos outros terópodes, outros carnívoros”, completou o paleontólogo.
Uma réplica do crânio de um dinossauro que chegou importada da Argentina e entrará em exposição este mês.
Trata-se do crânio de um Carnotauro, um dinossauro carnívoro que viveu há mais de 70 milhões de anos na Terra. O que chama atenção na peça são os chifres. “Com certeza, eles usavam esses chifres para caçar e se defender”, afirmou o paleontólogo Augustin Martinelli.
O Carnotauro chegava a medir 15 metros de comprimento e quatro de altura, podendo pesar até duas toneladas.
“O interessante é que ele é bem diferente da maioria dos outros terópodes, outros carnívoros”, completou o paleontólogo.
A peça, que estava em um museu argentino, é uma cópia fiel do crânio
original encontrado na Patagônia e foi trocada por réplicas de fósseis
encontrados no Brasil.
Os pesquisadores já têm a confirmação de que estes animais também viveram no Triângulo Mineiro. Mas, até agora, apenas dentes foram encontrados durante as escavações na região.
Com a chegada da réplica, a expectativa é aumentar a visitação e incentivar ainda mais a pesquisa.
“Uma complementa a outra. Você vê o dente e verifica as características do material. Já a réplica dá a ideia do tamanho e porte do animal. Espero que os especialistas continuem pesquisando para que possamos ter mais exemplares e ideia daquilo que habitava nossa região há um tempo”, ressaltou a arquiteta Carla Fernanda Barbosa.
Já o paleontólogo demonstrou empolgação com a chegada da peça. “É um material novo para Uberaba. E o que nós temos que fazer agora é encontrar um crânio desse aqui na região”, encerrou Martinelli.
Fonte: G1
Os pesquisadores já têm a confirmação de que estes animais também viveram no Triângulo Mineiro. Mas, até agora, apenas dentes foram encontrados durante as escavações na região.
Com a chegada da réplica, a expectativa é aumentar a visitação e incentivar ainda mais a pesquisa.
“Uma complementa a outra. Você vê o dente e verifica as características do material. Já a réplica dá a ideia do tamanho e porte do animal. Espero que os especialistas continuem pesquisando para que possamos ter mais exemplares e ideia daquilo que habitava nossa região há um tempo”, ressaltou a arquiteta Carla Fernanda Barbosa.
Já o paleontólogo demonstrou empolgação com a chegada da peça. “É um material novo para Uberaba. E o que nós temos que fazer agora é encontrar um crânio desse aqui na região”, encerrou Martinelli.
Fonte: G1
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