O 'Phoenicia', réplica de uma embarcação fenícia construída 600 anos antes de Cristo
A Colombo é creditada a descoberta das Américas, mas ele pode não ter sido o primeiro a
colocar os pés no continente, diz um explorador britânico, alegando que
os fenícios realmente o fizeram 2.000 anos antes.
Cristóvão Colombo, o explorador renascentista encontrou fama e
fortuna navegando do "Velho Mundo" para o "Novo", cruzando as grandes
águas desconhecidas entre a Espanha e o Caribe em 1492.
Em uma ambiciosa viagem que poderá desafiar a história marítima, o
ex-oficial da Marinha Real Philip Beale espera cruzar 10.000 quilômetros sobre o Atlântico numa
réplica de um barco a vela fenício.
Beale tem como objetivo demonstrar que os fenícios - uma civilização
semita que prosperou entre 1500 a.C. e 300 a.C. na costa do Mediterrâneo -
partiram primeiro para as Américas, segundo a CNN.
"É uma das maiores viagens da humanidade e se alguém poderia ter feito isso (antes de Colombo), foram os fenícios", disse Beale.
"De
todas as civilizações antigas eram os maiores marinheiros - o Líbano tinha
árvores de cedro, perfeitas para a construção de barcos fortes, eles
foram os primeiros a usar pregos de ferro, e eles tinham conhecimento de
astrologia e das correntes", disse ele.
A possibilidade de navegar em um navio de madeira de 50 toneladas,
idêntico aos que foram construídos há 2.600 anos através do Atlântico pode parecer temerário.
No entanto, Beale já navegou num barco réplica - nomeado Phoenicia - em
torno da África em 2010, em uma tentativa de demonstrar que a antiga
civilização tinha a capacidade de circum-navegar o continente 2.000 anos
antes do primeiro europeu, Bartolomeu Dias, em 1488.
O barco Phoenicia cobriu 32 mil quilômetros por mais de dois anos, partindo da Síria em 2008, lutando contra tudo, de
ondas de seis metros no Cabo da Boa Esperança a piratas somalis.
Beale
baseou sua ambiciosa busca numa citação do historiador grego
Heródoto, que afirmou que os fenícios circum-navegaram a África em 600 a.C.
Os fenícios são conhecidos como uma civilização intelectual e industriosa
que ajudou a desenvolver o alfabeto que ainda usamos hoje, juntamente com
suas sofisticadas habilidades marítimas.
Tradução: Carlos de Castro
Fonte: Phenomenica
2 comentários:
A raíz de un estudio reciente encontró que uno de los petroglifos hallados en Del cerro de los Chivos, Tacuichamona, Sinaloa muestra los símbolos de la civilización europea Neolítico (sitio de V, bucraniul (Cabeza de Toro), y peine).
Estos símbolos se transmiten a través del tiempo y se pueden encontrar en estatuillas de arcilla pertenecientes a la cultura del Bronce Edad Zuto Brdo - Garla Mare, y un anillo de sello de bronce encontrado en Seimeni, Dobrogea, Rumania:
https://sites.google.com/site/seimenineoliticsipreneolitic/home
Otro de los petroglifos en Mazatlán, Sinaloa, posiblemente realizados en el año 300 aC, es idéntico a los petroglifos realizados en el año 3200 aC y que se encuentra en Newgrange, Irlanda.
https://sites.google.com/site/seimenisatdinneolitic/culturi-precolumbiene---similitudini
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