Corpo de Ramon Gaete estava em uma casa em Cusco, no Peru. Bebê de três dias foi jogado em uma fogueira porque seria o 'anticristo'.
Acusado de queimar um bebê recém-nascido na zona rural de Colliguay, uma pequena cidade da região de Valparaíso, no Chile, o líder de uma seita foi encontrado morto em uma casa em Cusco, no Peru, segundo a polícia peruna.
Ramon Gustavo Castillo Gaete estava foragido desde fevereiro. Uma ordem de captura internacional contra ele havia sido emitida após pedido das autoridades chilenas.
Outros quatro integrantes da seita - entre eles, a mãe da criança, Natalia Guerra - foram presos no Chile.
Em um caso que chocou o Chile, o bebê de apenas três dias foi jogado em uma fogueira em novembro, na localidade de Colliguay, supostamente porque os membros da seita acreditavam que ele seria o "anticristo".
De acordo com as autoridades, Gaete se apresentava como uma "divindade" para os outros membros do grupo e pregava que o mundo acabaria em 21 de dezembro de 2012.
Segundo investigadores chilenos, ele teria mantido relações sexuais com todas as mulheres da seita e poderia ser o pai do bebê assassinado.
Também teria sido Gaete quem convenceu Guerra a concordar com o "sacrifício" na versão de autoridades chilenas.
De acordo com Miguel Ampuero, vice-chefe da Polícia Investigativa Chilena, o bebê nasceu em uma clínica de Viña del Mar, mas nunca foi registrado oficialmente.
Autoridades começaram a procurar a criança e descobriram seu corpo carbonizado em uma casa usada pela seita em seus rituais.
Durante a cerimônia de sacrifício, os membros da seita teriam consumido ayahuasca, usado há séculos pelos povos indígenas da América do Sul.
Ramon Gustavo Castillo Gaete estava foragido desde fevereiro. Uma ordem de captura internacional contra ele havia sido emitida após pedido das autoridades chilenas.
Outros quatro integrantes da seita - entre eles, a mãe da criança, Natalia Guerra - foram presos no Chile.
Em um caso que chocou o Chile, o bebê de apenas três dias foi jogado em uma fogueira em novembro, na localidade de Colliguay, supostamente porque os membros da seita acreditavam que ele seria o "anticristo".
De acordo com as autoridades, Gaete se apresentava como uma "divindade" para os outros membros do grupo e pregava que o mundo acabaria em 21 de dezembro de 2012.
Segundo investigadores chilenos, ele teria mantido relações sexuais com todas as mulheres da seita e poderia ser o pai do bebê assassinado.
Também teria sido Gaete quem convenceu Guerra a concordar com o "sacrifício" na versão de autoridades chilenas.
De acordo com Miguel Ampuero, vice-chefe da Polícia Investigativa Chilena, o bebê nasceu em uma clínica de Viña del Mar, mas nunca foi registrado oficialmente.
Autoridades começaram a procurar a criança e descobriram seu corpo carbonizado em uma casa usada pela seita em seus rituais.
Durante a cerimônia de sacrifício, os membros da seita teriam consumido ayahuasca, usado há séculos pelos povos indígenas da América do Sul.
Fonte: G1
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