Quase 16 anos após sua morte, surgem novas evidências de que a princesa
Diana teria sido assassinada por um soldado britânico. As informações
são do jornal "The Mirror".
De acordo com a publicação, a polícia metropolitana de Londres afirmou
ter recebido novas informações a respeito do caso e disse que está
analisando sua relevância e credibilidade.
A informação teria sido rastreada quando o sargento Danny Nightingale,
um atirador do Serviço Aéreo Especial britânico, foi pela segunda vez à
corte marcial por portar ilegalmente um pistola com 338 balas em seu
quarto.
A denúncia foi feita por meio de uma carta enviada pelos sogros
de um soldado que dividia casa com o sargento, informou o site de outro
jornal, o "Daily Mail".
Segundo um pronunciamento da Scotland Yard, reproduzido pelo "Daily
Mail": "A polícia metropolitana está analisando as informações
recentemente recebidas sobre as mortes e pesquisando sua relevância e
credibilidade. O trabalho será realizado por oficiais e criminalistas."
A nota destaca ainda que esta análise não deve ser considerada um nova
investigação. Um porta-voz da família real disse que não haverá
quaisquer pronunciamentos dos príncipes Harry e William a respeito do
caso.
Relembre o caso
Diana, Dodi al Fayed, seu namorado na época, e o motorista Henri Paul
morreram após um acidente de carro em um túnel na saída do hotel Ritz em
Paris no dia 31 de agosto de 1997.
Os depoimentos sobre as mortes duraram mais de 90 dias e foram coletadas provas de mais de 250 testemunhas.
O inquérito foi concluído em abril de 2008 e apontava para o
assassinato de Diana e de seu namorado.
No entanto, o ex comissário da
polícia metropolitana Lord Stevens Paget concluiu que o motorista da
Mercedez estava embriagado e por isso bateu o carro. A polícia francesa
chegou à mesma conclusão.
Mesmo assim, o pai de Dodi Al Fayed, Mohamed al Fayed, dizia que os
dois foram mortos a mando da família real porque Diana estaria noiva e
grávida de seu filho. Nenhuma dessas acusações, contudo, foi confirmada.
Fonte: UOL
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