Um fotógrafo, a bordo de um ultraleve, fez os belos registros.
Com sua coloração distinta, o inusitado mamífero se destaca facilmente na multidão de seus “primos” de coloração padrão.
As fotos foram registradas em Tafika Camp, na Zâmbia. As imagens aéreas dão uma perspectiva sobre a importância da cor em um grande grupo de hipopótamos.
O fotógrafo Marc Mol, 54 anos, conseguiu registrar as imagens após ouvir rumores que existia um indivíduo rosa naquela região. Ao contrário do mito popular, um hipopótamo rosa não é albino, e sim leucístico.
Essa condição rara faz com que as células de pigmentação, geralmente, não se desenvolvam corretamente. Leucismo pode afetar as chances de sobrevivência de um animal, uma vez que o torna “visível demais” para os predadores, bem como risco de câncer de pele e queimaduras.
No caso do hipopótamo o problema é minimizado, visto que ele é grande o bastante para se defender, além de usar seu suor especial como uma espécie de filtro solar.
Fonte: Jornal Ciência
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